Empreendedor jovem: a alavanca do progresso.

 



É inacreditável como os interlocutores do atual governo insistem em discutir o futuro do Brasil criando um mito entre o pessimismo e o otimismo. A história nos ensina que um retrato do Brasil não dever ser nem muito caricato nem muito lisonjeiro, se o desejo for aproveitar o potencial de nosso povo e a riqueza de nosso país. A alavanca para o progresso deve apoiar-se, com certeza, na força e na criatividade dos jovens empreendedores.
Quanto mais jovens pensarem em desenvolver novas empresas e ganharem coragem e apoio para materializarem o sonho de ter o próprio negócio, mais força terá a economia e maior será a possibilidade de geração de novos empregos e oportunidades. Empreender é uma cultura que precisa ser plantada ainda na juventude e estimulada em nossas escolas e universidades.
Os empresários juniores têm o condão de modificar as perspectivas do Brasil, sobretudo se puderem contar com o suporte do Poder Público para a criação de novos negócios. É difícil encontrar uma criança que, em algum momento, não tenha sonhado em ser um empresário, formar riquezas e gerar empregos. Independentemente da origem, a vontade de criar e ascender socialmente é uma característica inerente ao jovem moderno.
Estreitar a distância entre a realidade de nossas escolas e o mundo empresarial é um imperativo histórico, capaz de modificar as bases da sociedade brasileira e torná-la mais produtiva e vigorosa. Não se pode mais, no contexto da sociedade tecnológica, separar a formação acadêmica do dinâmico mundo das empresas e dos negócios, sob o risco de ficarmos para trás na competição com as demais nações.
A cultura do empreendedorismo depende, sobremaneira, de uma mudança na definição do papel do Estado na economia. Precisamos vencer o intervencionismo estatal e a indesejável vontade do atual governo em estabelecer até mesmo a margem de lucro das empresas.
O papel do Estado deve ser predominantemente regulador e facilitador das atividades empresariais. No lugar de criar empecilhos para a criação de novos negócios, com uma burocracia que emperra a criatividade e limita o empreendedorismo, o governo deve ser um facilitador, capaz de abrir as portas do futuro para os jovens empreendedores.
Quem fará a diferença para ascendermos, ou não, à condição de país desenvolvido são as novas gerações, sobretudo se forem estimuladas a materializarem sonhos e a criar empresas com o devido acesso ao crédito e a orientação necessária dos serviços de apoio aos diferentes setores da economia.
O jovem empreendedor que deseja ser protagonista de hoje e do amanhã teve uma oportunidade singular entre os dias os dias 13 e 17 de agosto, com a realização  do Encontro Nacional de Empresas Juniores – 2014, em Aracruz (ES). O objetivo foi formar, por meio da vivência empresarial, empreendedores comprometidos e capazes de transformar o Brasil. Sem dúvida, foi um evento com o potencial de alavancar o progresso e o futuro da Nação.
fonte: http://www.dm.com.br/texto/187641-empreendedor-jovem-a-alavanca-do-progresso

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