5 traços comuns a empreendedores de sucesso


A adrenalina pode alavancar sua ideia, mas é preciso muito mais do que isso para permanecer no negócio



Após 13 anos escrevendo sobre empresas de tecnologia, o autor John Brandon claramente tem experiência sobre como começar uma companhia e fazê-la durar. Abaixo, ele compartilha cinco traços que sempre percebeu entre os empresários de sucesso, responsáveis por negócios duradouros.
Confira:

1. Eles são incrivelmente persistentes
Empreendedores de sucesso não pressionam o banco até que ele conceda o empréstimo que eles querem e depois relaxam. Esse tipo de empreendedor é persistente por natureza e nunca para ou percebe que há uma maneira diferente de agir.


2. Eles não aceitam "não" como resposta
Empresários bem sucedidos sabem lidar bem com a rejeição - eles apenas não a aceitam. É mais do que apenas não desistir, é um mecanismo que os impede de desistir quando tudo aponta para esse caminho.


3. Eles sabem como virar as situações a seu favor
Você pode ter motivação e saber lidar com a rejeição, mas se você não sabe como tirar proveito das oportunidades, sua empresa não vai sobreviver.


4. Eles concluem as coisas
Boas companhias são construídas por pessoas que levam uma ideia adiante, até sua conclusão. Se você for preguiçoso e irresponsável, sua ideia irá falhar.


5. Eles prestam atenção aos detalhes
Este é um traço de sobrevivência: é preciso prestar atenção aos detalhes no trabalho. Quando você se importa com uma coisa, você gasta um tempo a mais para prestar atenção aos detalhes.


fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/5-tracos-comuns-a-empreendedores-de-sucesso/88469/

10 filmes a que todo empreendedor deve assistir

Divirta-se e veja lições de empreendedorismo em filmes consagrados.



  Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

– “O lobo de Wall Street” (2013): o filme é uma cinebiografia sobre o corretor de ações Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), que ficou rico e depois foi preso por acusações de fraude e outros crimes de colarinho branco. Apesar de ser uma comédia que parece ignorar a gravidade dos atos de Belfort, o filme dá algumas lições sobre jogo de cintura e principalmente para investidores.

– “Jobs” (2013): o filme foi um fracasso de bilheteria e crítica, mas é inegável o poder que a figura de Steve Jobs (Ashton Kutcher) tem sobre os empreendedores de todo mundo. Por isso o longa ainda traz um bom apanhado de memórias de sua carreira e também algumas lições práticas, como saber lidar com investidores. 

– “O homem que mudou o jogo” (2011): longe de ser um filme sobre esporte, “O homem que mudou o jogo” mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

– “A rede social” (2010): “A rede social” conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

– “Quem quer ser um milionário” (2008): este filme britânico que mais parece um trabalho de Bollywood mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.


– “À procura da felicidade” (2006): em “À procura da felicidade”, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

– “Piratas da informática” (1999): um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

– “Jerry Maguire - A grande virada” (1996): depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire (Tom Cruise) escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). “Jerry Maguire – a grande virada” é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

– “O segredo do meu sucesso (1987)”: o jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

– “O Poderoso Chefão” (1972): o clássico que dá início à famosa trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. O primeiro “Poderoso Chefão” mostra as vantagens e desvantagens de empreender em família e que o melhor sucessor pode ser quem menos se espera.

fonte: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/04/10-filmes-que-todo-empreendedor-deve-assistir.html

Localização é chave para atrair consumidores

Falhas na escolha do ponto para instalar o comércio compromete o êxito do empreendimento


Apenas a dedicação do dono e o conhecimento sobre o negócio são mais importantes para a franquia do que a escolha do ponto de instalação. De nada adianta investir em design interno, treinar e uniformizar os funcionários se o público não tiver acesso fácil à loja. A presença em shopping center, por exemplo, não garante boa visibilidade. "O empresário tem de evitar locais com poucas vitrines, frente pequena e pontos cegos, como imóveis atrás de colunas ou escadas", recomenda André Friedheim, sócio-diretor da consultoria Francap.
Encontrar o ponto ideal exige boa dose de paciência. Luciano Guimarães, franqueado da rede Poderoso Timão viveu na pele a dificuldade para instalar uma de suas lojas na Rua Augusta.  "Todos os dias eu andava a Augusta de ponta a ponta procurando o local ideal. Um dia encontrei."

Para tomar a decisão correta, Guimarães observou o público que frequenta a região - com alto fluxo de pessoas - e buscou a loja com maior potencial para geração de receita. O empresário fez exatamente o que é recomendado pelo diretor internacional da Global Franchise, Wagner Almeida. "Um erro muito comum é o de não avaliar o público-alvo e a concorrência existente", aponta.

Para operar com lojas de rua, é importante, de acordo com Guimarães, conhecer, além do público, o perfil das empresas instadas na região, os horários de funcionamento e os picos para atendimento. "E, é claro, conhecer bem a concorrência", afirma.

Além de shopping centers e ruas, Almeida, da Global Franchise, recomenda a análise de pontos em hipermercados, alternativa surgida nos últimos anos, mas que tem garantido bom retorno às franquias. "Os valores de locação são bem interessantes e, dependendo do fluxo de pessoas, a relação custo-benefício é ótima."

Ele também enxerga bons negócios nas galerias, especialmente as localizadas em ruas de grande tráfego de pessoas. Esses locais diferem-se dos shopping centers principalmente pelo regime de funcionamento. "A maioria trabalha de segunda-feira a sexta-feira, em horário comercial, e aos sábados em meio período", comenta.

Para os especialistas, cada alternativa tem suas peculiaridades. Por isso, a pesquisa é importante antes de definir a instalação da loja. O ponto deve ter conexão ainda com o plano de negócios e com a disponibilidade de horário do empreendedor. Estar dentro de um shopping pode parecer a melhor opção, principalmente pelo hábito do consumidor em frequentar esses centros. Mas o fato de manter a equipe no atendimento de domingo a domingo amplia os custos.

Outra questão que deve ser analisada, de acordo com o Sebrae, é o plano de expansão da franqueadora. O ponto é aprovado pela detentora da marca e precisa, obrigatoriamente, estar em área prevista em seus projetos. Geralmente os franqueadores assessoram os parceiros na procura. Quando isto não acontece, é recomendável buscar orientação. O Sebrae presta consultoria gratuita.


fonte:http://www.dci.com.br/especial/localizacao-e-chave-para-atrair-consumidores-id398106.html

Sucesso depende de bom plano financeiro

Ao investir em franquia, o empreendedor pega carona na credibilidade e na popularidade da marca e tem mais segurança para encarar o varejo



Ao investir em franquia, o empreendedor pega carona na credibilidade e na popularidade da marca e tem mais segurança para encarar o varejo. As vantagens oferecidas, no entanto, não garantem o sucesso do negócio, que precisa de planejamento financeiro e muita pesquisa quando a formação de capital depende de empréstimo. O ideal, dizem os especialistas, é que a maior parte do dinheiro provenha de economias do franqueado. "Não se recomenda o uso de dívidas, principalmente bancárias", afirma Wilson Toshiro Nakamura, professor de finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Segundo ele, tomar crédito só vale a pena em linhas subsidiadas com taxas de juros abaixo da média de mercado. "Condições difíceis de encontrar."

Mas se a oportunidade de negócio for boa e a saída para completar o investimento estiver no mercado financeiro, é importante respeitar limites para não prejudicar o início da operação. "O empréstimo contratado não deve ultrapassar o percentual de 30% do valor necessário para a instalação da loja", explica Wagner Almeida, diretor da consultoria Global Franchise. A medida é necessária para evitar impactos no fluxo de caixa. "As parcelas podem comprometer o capital de giro."

Antes de emprestar o dinheiro, pesquisar bem as taxas oferecidas por instituições públicas e privadas é a melhor estratégia. Segundo informações do Sebrae, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou recentemente linha especial para o segmento de franquias. A instituição oferece taxas especiais para projetos de ampliação da rede (com abertura de lojas), reforma ou modernização das unidades existentes e, até mesmo, da fábrica. Nesse caso, a franqueadora é quem submete o projeto para o banco e o franqueado só tem acesso às condições especiais se a rede estiver incluída na estratégia de crédito. Vale perguntar se a linha está disponível durante as discussões sobre o negócio.  
Já os franqueados, podem utilizar linhas especiais do BNDES para micro e pequenas empresas, como o microcrédito - para empréstimos até R$ 15 mil -, cartão BNDES (até R$ 1 milhão), BNDES automático (R$ 20 milhões) e Finame (sem limite determinado). Outro banco público com condições especiais para franquias é a Caixa. 

A rede privada também disputa clientes neste filão. Para atrair os empreendedores, o Santander combina a oferta de produtos financeiros com a de ferramentas capazes de melhorar a gestão financeira das empresas.  Cristiane Nogueira, superintendente executiva de Segmentos do Santander, explica que a instituição mantém equipe especializada em franquias para adequar as linhas às necessidades do empresário. Além de repassar recursos do BNDES, o Santander oferece condições especiais em crédito para fluxo de caixa e soluções de pagamento e recebimento.

Em parceria com a Associação Brasileira de Franchising, o Santander lançou linha de crédito especial para microfranquias (negócios com plano de investimetno inicial de até R$ 80 mil). Para empréstimos até R$ 15 mil, por exemplo, as taxas estão entre 2% e 2,5% ao mês.
Para ter acesso às linhas de financiamento, o empresário terá de assegurar o pagamento. Nuno Fouto, coordenador de pesquisa do Provar/ Fia, explica que é possível utilizar bens particulares como garantia. "A análise de crédito leva em conta o histórico do empreendedor que, muitas vezes, obtém boas condições como pessoa física", explica.
Para conseguir crédito, um bom plano financeiro e projeções que mostrem a capacidade de gerar receita são fundamentais. "Mesmo que seja um franqueado de primeira viagem, é preciso apresentar as contas para o banco" conclui.


fonte:
http://www.dci.com.br/especial/sucesso-depende-de-bom-plano-financeiro-id398105.html


E-Commerce

Franquias em Forte expansão.

Com todos os indicadores no azul, redes comemoram crescimento e atração de novas marcas.




Não existe tempo feio para o franchising brasileiro. Desde o início do século XXI, o setor registra expansão. No pior momento da crise internacional, em 2009, o avanço foi de 14,7%. O melhor: cresce a taxa de dois dígitos desde 2005. O ano passado não foi exceção. Todos os indicadores fecharam no azul, como mostra levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF). O faturamento foi de R$ 115,6 bilhões, alta de 11,9%. O Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 2,3%. 
As redes em operação somaram 2.703, 11,4% a mais do que no ano anterior. Nada menos que 277 novas marcas estrearam no setor, com destaque para Malwee, Le Coq Sportif e Stuppendo. Com elas, o Brasil desbancou os Estados Unidos e ocupou o terceiro lugar no ranking do número de bandeiras do World Franchise Council. Fica atrás apenas da China e da Coréia. Detalhe: das marcas em operação por aqui, 92,4% são genuinamente nacionais, na contramão do que acontece no restante do mundo.
Apesar do bom desempenho, os resultados de 2013 são motivo de preocupação.  Afinal, a expansão de 11,9% no faturamento é a menor dos últimos cinco anos e ficou bem abaixo dos 16% esperados. O cenário econômico é o principal culpado. O setor foi prejudicado por fatores como a elevação da taxa de juros, fraco desempenho do PIB, endividamento das famílias e inflação. Para este ano, a ABF espera evolução de 12% no faturamento, 8% no número de marcas e avanço entre 8% e 10% no total de unidades. 
Mesmo com a necessidade de enfrentar grandes desafios, o setor trabalha com a certeza de continuar na rota do crescimento. "Nós somos o Brasil que dá certo. O modelo é vitorioso e se reinventa frente às adversidades", diz Cristina Franco, presidente da ABF. A expansão física do sistema vai continuar, oferecendo novas oportunidades para os empreendedores. Um indicador levantado pelo Grupo Bittencourt dá a dimensão do espaço a ser conquistado: nos Estados Unidos, cada marca tem, em média, 400 pontos de venda; 25% delas têm de 51 a 500 unidades; e 6%, mais de 501. Entre estas, 2% possuem mais de mil franquias. No Brasil, o número médio é de 40 unidades por marca e apenas dez redes têm mais de mil lojas. O Boticário é a única que supera a marca dos 2 mil, com 3,6 mil pontos de venda.
Além disso, 58,7% das franquias estão instaladas na Região Sudeste, especialmente no eixo Rio/São Paulo. Nos últimos anos, as redes têm investido em outras regiões. Hoje o Norte e o Nordeste têm participação de 14,5% cada e a Centro-Oeste, de 8%. A marcha para o interior também segue inexorável, seguindo o percurso trilhado pelos shopping centers. As franquias estão presentes em todos os municípios brasileiros com mais de 40 mil habitantes, com resultados surpreendentes. "A loja de Altamira, no Pará, vende de R$ 110 mil a R$ 120 mil por mês", revelou Caito Maia, dono da Chilli Beans, no 1º Congresso Internacional de Franchising ABF, realizado em abril, em São Paulo. 
A Chilli Beans faz parte de um seleto grupo de 121 redes que atua no exterior na tentativa de abrir novos mercados e, principalmente, de tornar as marcas conhecidas fora do Brasil. Junto com ela, a Vivenda do Camarão e a Dumont ampliaram a atuação internacional em 2013. Já a  Container Concept, Fabrizio Giannone e a Yogoberry iniciaram as operações em outros países. O vigor do franchising nacional atrai bandeiras de outras nacionalidades e 38 delas chegaram ao Brasil. Entre elas, a Coldwell Banker (imobiliária), Hypoxi (beleza) e 7Camicie (vestuário).
Existem oportunidades em todos os segmentos. "As franquias mais procuradas são as voltadas para o público feminino", diz Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchising Store, loja de franquias do Grupo Cherto. Não à toa, a área de Esporte, Saúde, Beleza e Lazer registrou um crescimento de 23,9% no faturamento, o maior do setor em 2013. Ingressaram na área 73 marcas, a exemplo da Essencial Care, Nagis e Body Concept. Já as franquias de acessórios e calçados tiveram expansão de 17,1%, impulsionadas principalmente pela venda de artigos femininos.
"A área de serviços é uma das mais promissoras por oferecer nichos pouco explorados", comenta Lyana Bittencourt, diretora de marketing e desenvolvimento do Grupo Bittencourt. "É o caso das academias, dos serviços para a terceira idade e dos reparos para a casa". Mudanças - para melhor - chegaram ao segmento de alimentação, um dos mais consolidados, que cresceu 16,6%. Ao lado das tradicionais e populares redes de fast-food, começam a aparecer marcas mais sofisticadas como Freddo (sorvetes), Spedini (italiana) e Suplicy (café gourmet).

fonte:http://www.dci.com.br/especial/forte-expansao-id398119.html


Suite 55

Cinco mitos sobre ter uma franquia 




Muitos dos empreendedores que investem em franquias buscam maior comodidade, autonomia, qualidade de vida e estabilidade financeira. Tudo isso faz parte do pacote de vantagens de quem adere ao modelo de franchising. Mas engana-se quem acha que isso acontecerá de uma hora para outra. Chegar lá exige muita dedicação. Fique atento a alguns mitos que cercam o modelo de franquias:

Vou trabalhar menos: é claro que, sendo o dono de seu próprio negócio, o franqueado poderá ter maior liberdade em relação ao seu volume de trabalho e à sua agenda. Mas é importante ressaltar que para obter o sucesso desejado, o comprometimento e a disciplina do empreendedor são essenciais.

Não significa que o franqueado vá trabalhar mais, necessariamente, mas é preciso estar pronto para isso, se for o caso, especialmente no começo. Além de cuidados próprios com seu investimento, o empreendedor terá que seguir regras da franqueadora e entender que ele precisa prestar contas para a empresa detentora da marca.

Uma franquia oferece pouca liberdade de atuação: é um mito conhecido. Se você abrir uma franquia, não vai poder atuar com liberdade e só vai seguir as decisões do franqueador. Isso não é necessariamente verdade. De fato, as grandes campanhas de marketing e o plano de finanças estão nas mãos deles, mas o dia a dia da administração está em suas mãos.

Para manter a reputação da sua marca no mercado, o franqueador precisa estabelecer padrões e normas para a rede. A qualidade da entrega do produto ou serviço ao consumidor final depende muito da padronização, o que acaba gerando algumas limitações ao franqueado. Mas isso também traz vantagens. Os processos testados e aprovados pela franqueadora têm como principal objetivo garantir melhores resultados para o franqueado.

Uma franquia é garantia de retorno: muitos franqueados investem o seu dinheiro com a certeza que terão um alto retorno - e, não raro, acham que ele será basicamente imediato. De fato, as franquias têm grande chance de trazer o retorno de capital investido, pois são baseadas em modelos que já deram certo. Isso não significa, contudo, que elas estejam imunes às falhas de gestão de qualquer negócio, como má administração, falta de controle das despesas ou até mesmo fatores imprevisíveis de mercado.

É uma questão de gestão de expectativa. O empreendedor precisa ter a consciência de que os lucros virão com o tempo e não de uma hora pra outra e de que dependem do seu desempenho à frente do negócio.

Preciso de muito dinheiro para investir em uma franquia: uma boa quantidade de capital é um bom ponto de partida para um investimento de sucesso. Quando se fala em franquias, há projetos para todos os gostos e bolsos. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), para abrir uma franquia em casa (no modelo home based) é necessário um investimento a partir de 10 mil reais. Entre as opções de franquias neste modelo estão as de serviços de limpeza, jardinagem, lavagem, manutenção, entre outras.

O franqueador não se importa com o franqueado: esse argumento volta e meia surge: o franqueador só quer ganhar dinheiro vendendo as franquias e não está nem aí para o sucesso do franqueado. Isso pode ser verdade em casos isolados, mas franqueadores sérios estão preocupados - e muito - com o desempenho de cada franquia e o que isso significará para a sustentabilidade da rede e para a credibilidade da marca como um todo.

O bom franqueador dará suporte ao franqueado do início ao fim do processo, desde a escolha do ponto até a capacitação dos funcionários. Além disso, o franqueador também é responsável por criar campanhas de marketing para aumentar o interesse dos clientes na franquia. No fundo, franqueado e franqueador dependem um do outro para terem sucesso. Por isso, você deve tomar muito cuidado ao escolher esse parceiro.

José Carlos Fugice Jr é administrador de empresas especializado em franquias e varejo com MBA em administração de empresas pelo CEAG FGV/SP, com experiência em mais de 150 projetos de franquias.

fonte: http://www.segs.com.br/demais-noticias/159989-cinco-mitos-sobre-ter-uma-franquia.html
E-Commerce

Franquias e vendas pela internet atraem novos empreendedores.

Comércio online cresce em ritmo intenso no Brasil.Franquias criaram 88 mil novos postos de trabalho em 2013.



  Em 2011, o Brasil tinha 23 mil lojas virtuais de pequeno e médio porte e a previsão da Associação de Comércio Online é chegar a 45 mil este ano. O Mercado Livre, uma das maiores páginas de compra e venda pela internet do mundo, tem sede em São Paulo e conta com sete milhões de vendedores. “Nós temos aqui anúncios gratuitos, que você só paga se você realmente vender, e anúncios sofisticados, que você paga uma tarifa de anúncio e uma taxa de comissão”, explica Helisson Lemos, diretor geral da empresa.
Criada há 15 anos, a página é acessada em 13 países, incluindo o Brasil, e funciona como uma hospedagem: pessoas físicas ou empresas anunciam os produtos. “Há casos de sucesso de pessoas que começaram vendendo como eu e como você e tiveram sucesso, montaram sua empresa e hoje tem 200 funcionários vendendo no Brasil e até em outros países”, afirma Helisson.
O e-commerce, como é chamado o comércio online, cresce em um ritmo intenso no Brasil. No ano passado, faturou quase R$ 5 bilhões, 175% a mais do que em 2012. Até 2016, o objetivo é ultrapassar os R$ 13,5.



De olho nessa expansão, o administrador Pedro Romi e o engenheiro Caio Sagae deixaram o mercado financeiro e há um ano compram roupas infantis usadas e revendem pela internet. “O e-commerce é muito bom por causa do alcance, então essa é a grande vantagem que a gente vê de não ser um brechó em uma cidade que vai ter um alcance limitado e sim ter um alcance nacional”, analisa Pedro.

O negócio é bem organizado: uma equipe seleciona as roupas, fotografa tudo em um estúdio que eles montaram e só depois vai para internet. “Nos próximos anos, a gente também enxerga uma expansão dos mercados para adolescentes, mulheres, adultos. Essa é a nossa visão, em alguns anos ser referência no mercado do mundo de moda”, diz Caio.

Franquias
Outra forma de empreendedorismo que tem atraído investidores são as franquias. Em 2013, mais de duas mil unidades foram abertas em centros comerciais de todo o país, segundo a Associação Brasileira de Franchising.
As franquias criaram 88 mil novos postos de trabalho no ano passado. O setor tem sido uma oportunidade para quem busca o primeiro emprego e para os jovens que querem abrir a própria empresa.
Fabiana Batista Florença tem 29 anos e sempre trabalhou como vendedora e agora tem sua primeira experiência como proprietária de uma franquia: “Escolhi o ramo de alimentação pelo seguinte: é uma área que nunca entra em crise, porque as pessoas deixam de fazer tudo, menos de se alimentar”. Os quiosques registraram no ano passado crescimento de quase 20%, com destaque para alimentação.

Já as irmãs Eliza e Laura de Carvalho decidiram investir em outro tipo de franquia. Elas eram professoras de inglês e estão aplicando a experiência do passado na escola de idiomas que elas abriram: “Começar um novo negócio exige um pouco de coragem nesse sentido e agora a gente está começando a ficar mais tranquila. porque no inicio foi muito medo. Mas a gente está crescendo de uma maneira satisfatório para nossa expectativa”.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/05/franquias-e-vendas-pela-internet-atraem-novos-empreendedores.html





Suite 56
7 erros que as mulheres cometem ao empreender

Camila Farani, especialista em empreendedorismo feminino, lista as principais dificuldades das mulheres empreendedoras

Getty Images
Mulher com dor de cabeça usando o computador

O empreendedorismo feminino vem ganhando força cada vez mais no cenário dos negócios. Segundo relatórios do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), o número de mulheres que empreendem tem aumentado nos últimos anos. No Brasil, elas já se equiparam aos homens: estão à frente de 49,3% dos novos negócios. Em 2002, esse índice era de 42%.

No comando de suas empresas, muitas delas passam por dificuldades típicas do gênero feminino. Mas não se enganem! Esses problemas também são comuns a todos os empreendedores, independente do sexo. Listo aqui os mais comuns para que você não caia nessa armadilha e contribua para não aumentar a estatística brasileira de negócios mal sucedidos.

1. Não se planeja
Em muitos casos, é comum as mulheres começarem seus negócios de forma acidental, sem planejamento e estratégia. O conselho é simples: pare o que está fazendo agora e faça um plano de negócios. Hoje, existem vários modelos no mercado. O mais apropriado para as startups é o canvas. Nele você irá refletir sobre o produto/serviço, o público-alvo, como a empresa será administrada no dia a dia e os custos do primeiro ano, além de mencionar as responsabilidades de sócios e empregados.

2. Não tem um objetivo claro
Se a mulher não entende que tem um negócio nas mãos, imagine o cliente. É preciso entender o que você faz e pra onde você quer ir. Elabore uma descrição clara do que a empresa faz. Isso é o começo de tudo.

3. Age sozinha
Muitas empreendedoras acham que conseguem controlar a empresa sozinha. Para administrar com sucesso, é importante se cercar de uma equipe com pessoas que tenham diferentes pontos fortes e expertises.

4. Foca no lado emocional
A mulher, diferente do homem, tenta criar vínculos na hora de se relacionar com clientes e consumidores. Na hora do “business” devemos deixar nossa sensibilidade de lado e ser mais frias. Afinal de contas, o mercado é competitivo e difícil pra todos.

5. Não sabe precificar 
Dinheiro é um assunto delicado para mulheres, e muitas têm dificuldades para discutir preços, o que geralmente as leva a subavaliar seus produtos ou serviços. Isso porque muitos negócios começam de forma amadora e quando se dão conta percebem que ali existe uma oportunidade. Entender e identificar essa transição é extremamente importante.

6. Falta de controle das finanças 
As mulheres costumam ser menos assertivas na hora de fazer cobranças. Administrar o fluxo de caixa, cobrar dívidas e controlar pagamentos são pontos críticos para elas. Procure estudar o assunto ou faça melhor: delegue para não tirar seu tempo da estratégia do negócio.

7- Não separa o pessoal do profissional 
Nós mulheres, com nosso espírito maternal aflorado, costumamos nos aproximar demasiadamente dos funcionários, os tratando como se fossem amigos ou parentes. Um erro! Isso pode se tornar um problema na hora de tomar decisões para os interesses da empresa.

Camila Farani é CEO do Grupo Boxx, focado em alimentação, e co-fundadora do Mulheres Investidoras Anjo.

FONTE: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-erros-que-as-mulheres-cometem-ao-empreender

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8 fatores para construir uma franquia de sucesso


Modelo de negócio atrativo e sustentável é um dos pilares fundamentais

Editado por Priscila Zuini - portal EXAME


Respondido por Lyana Bittencourt, especialista em franquias


Como atuamos no mercado de consultoria com especialização em franquias há muitos anos, as pessoas costumam nos procurar para perguntar o que é importante para levar uma rede ao sucesso. Nossa experiência nos ensinou que há 8 pontos valiosos para quem deseja chegar lá através de um crescimento saudável. São eles:
1. Modelo de negócio atrativo e sustentável: o modelo definido para expansão precisa trazer diferenciais competitivos. Cabe uma reflexão fundamental por parte do empresário: será que a marca efetivamente tem algo diferente para apresentar ao mercado?
2. Parceria ganha-ganha: o foco do franqueador deve estar em criar condições para que o franqueado tenha ganhos atrativos. Franqueado feliz, franqueador também.
3. Estrutura para expansão: pensar somente na velocidade de expansão, sem planejar a estrutura necessária para dar o suporte adequado à rede, é um erro que pode trazer graves consequências, e pode ser uma ameaça ao crescimento sustentável.
4. Ferramentas de gestão: ter um software de gestão que dê condições de acompanhar os resultados da rede é básico e fundamental. Outras ferramentas, como checklists de visitas e mapa de indicadores de performance das unidades, também precisam ser desenvolvidas.
5. Seleção criteriosa de franqueados: selecionar criteriosamente estes parceiros, que passarão a fazer parte do dia-a-dia da rede, pode significar um relacionamento mais saudável e construtivo.
6. Qualidade do relacionamento: diferente do que acontece na gestão de filiais, em franquias estamos falando de parceiros. É um relacionamento mais motivacional, de engajamento das pessoas para um objetivo comum.
7. Programas periódicos de capacitação e reciclagem: não basta treinar uma vez só e achar que tudo continuará caminhando bem. É preciso ter foco na capacitação constante da rede. É isto que garantirá maior padronização e nível elevado de serviço.
8. Inovação permanente: é uma das melhores formas de manter o franqueado na rede, proporcionando novidades e mantendo o negócio competitivo, gerando uma condição superior em que ele, sozinho, não teria condições de fazer. Isto gera uma interdependência saudável.
Lyana Bittencourt é especialista em franchising e diretora de Marketing e Desenvolvimento do Grupo Bittencourt.
FONTEhttp://exame.abril.com.br/pme/noticias/8-fatores-para-construir-uma-franquia-de-sucesso


Suite 54

Os prós e contras de montar uma franquia em casa

Por Nadia Korosue

Quem nunca se pegou pensando nas vantagens de montar um negócio e ser seu próprio chefe? Um bom começo pode ser montar uma franquia em casa, já que o modelo não exige muito capital inicial e permite que o empreendedor consiga trabalhar sozinho e ter maior autonomia profissional.
As opções são inúmeras: franquias de serviços de limpeza, jardinagem, manutenção predial, lavagem de automóveis, reforço escolar, corretora de seguros, venda de salgadinhos para festas, entre muitas outras. É possível abrir seu negócio em casa com investimentos a partir de 10 mil reais.

Segundo informações da Associação Brasileira de Franchising (ABF), as franquias em casa, conhecidas como home based, faturaram 115 bilhões de reais em 2013 no Brasil - um avanço de 12% ante ao ano anterior. Vale lembrar que esse crescimento foi registrado em um ano em que o PIB brasileiro avançou cerca de 2,3%.

Para os franqueados “home based’’, o faturamento mensal fica entre oito mil e 80 mil reais, variando, evidentemente, conforme o serviço executado e o investimento inicial. Estimativas colocam o lucro líquido entre 20% a 50% da receita bruta, o que faz o prazo para retorno do investimento ser, em média, de até 18 meses. Com tudo isso em mente, confira os pontos positivos e os negativos de apostar numa franquia no conforto do seu lar.

Os prós
- O franqueado tem custos fixos menores e maior flexibilidade com os horários, já que não precisa alugar um ponto nem funcionar em horário comercial. Afinal, você vai trabalhar de casa!

- A margem de lucro também é mais alta em comparação com a de uma franquia tradicional, já que o franqueado não tem custos fixos tradicionais, como aluguel, funcionários e infraestrutura.

- Computador, conexão com internet banda larga, impressora e um telefone comercial são suficientes para dar início à empresa e podem ser compartilhados com os serviços para a casa.

- A oportunidade de trabalhar em casa também permite economizar tempo e evitar aborrecimentos com o trânsito, já que os franqueados não precisam se deslocar fisicamente até seu trabalho. Segundo pesquisa do Ibope, o paulistano perde cerca de três horas por dia em trânsito. O que significa, na prática, mais três horas para trabalhar se o empreendedor está na capital paulista.

- O franqueado recebe todo o apoio e conhecimento de mercado do franqueador, além de instruções sobre como vender e entregar o produto ou serviço. Ou seja, os riscos diminuem de forma significativa, já que o franqueador oferece a receita para o sucesso do negócio.

Os contras
- É preciso saber separar a rotina do lar da rotina do escritório. O franqueado precisa definir seus horários de trabalho e ter certeza de que o dia a dia familiar não irá prejudicar seu trabalho. Uma porta dividindo o local de trabalho com o resto da casa é aconselhável.

- Por contar com uma maior flexibilidade de horários, o franqueado também pode se sentir mais acomodado, o que pode prejudicar o negócio. Geralmente, o franqueado acredita que, por ter uma empresa, irá trabalhar menos, quando na verdade, pode precisar trabalhar mais.

- O franqueado é responsável, muitas vezes, pela execução de todas as tarefas do dia a dia, além da gestão estratégica dos negócios e da prospecção de novos clientes. Por isso, é importantíssimo que o empreendedor seja organizado e disciplinado.

- É necessário que o franqueado tenha conhecimento básico de gestão e negócios. Quem não possui esse background deve buscar capacitação.

Vale lembrar ainda que, por ser um franqueado, o empreendedor tem menor liberdade de atuação, já que tem que seguir o padrão do franqueador. Em contrapartida, é menos arriscado que abrir um novo negócio.


Nadia Korosue é administradora de empresas, especialista em projetos, sócia da GOAKIRA Consultoria.
FONTE: http://www.segs.com.br/so-seguros/159008-os-pros-e-contras-de-montar-uma-franquia-em-casa.html

O guia definitivo da administração de marketing para rede de franquias


Muitos franqueadores, ao pensar no marketing para suas redes de franquias, não percebem que seus mercados estão em mudanças contínuas. E posso dizer que o que preocupa não são somente as mudanças, mas a velocidade com que elas ocorrem.


Por Silvio Costa



Muitos franqueadores, ao pensar no marketing para suas redes de franquias, não percebem que seus mercados estão em mudanças contínuas. E posso dizer que o que preocupa não são somente as mudanças, mas a velocidade com que elas ocorrem.
E à medida que essas mudanças ocorrem não se deve mais confiar em antigas práticas de negócios. Pois como alguém um dia observou: a estratégia vitoriosa de ontem pode ser hoje o caminho mais certo para o fracasso.
Contudo, a pergunta que devemos fazer é: O que constitui uma Estratégia de Marketing vitoriosa?
Especialistas afirmam que não existe um único caminho de marketing para o sucesso e que cada empresa precisa encontrar, de maneira singular, suas qualidades e atividades de marketing. Trazendo isso para o mercado de Franchising, é preciso que a Administração de Marketing, ao ser implementada nas redes de franquias, consiga criar, desenvolver e manter as trocas de mercado, administrando a demanda em relação ao seu nível, a sua duração e a sua natureza.
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Isso quer dizer que, com a dinâmica do mercado, franqueadores devem sempre rever suas estratégias. E o processo de Administração de Marketing para redes de franquias é uma ferramenta essencial, veja:
PM > SDP > MM > I > C
Onde:
PM = Pesquisa de Mercado
SDP = Segmentação, Definição de público-alvo e Posicionamento
MM = Mix de Marketing (quatro P´s – Produto, Preço, Praça e Promoção)
I = Implementação
C = Controle
O processo de Administração de Marketing começa com uma Pesquisa de Mercado detalhada, que revelará vários segmentos de clientes e consumidores com necessidades distintas. Dentre os segmentos de clientes encontrados a empresa deve Definir como Público-Alvo àquele que puder atender com a mais alta eficiência.
Para cada segmento definido como alvo a empresa terá que Posicionar seus produtos e serviços de modo que os clientes-alvo possam perceber seu valor e seus diferenciais daqueles ofertados pelos seus concorrentes. O Mix de Marketing são as ferramentas que irão sustentar e proporcionar o posicionamento. As ferramentas são conhecidas como os quatro P´s de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção.
O momento de Implementar é onde todos os departamentos da empresa entram em ação: P&D, compras, fabricação, marketing e vendas, recursos humanos, logística, finanças e contabilidade.
E finalmente o Controle é onde as empresas obtêm o feedback do mercado, avaliam os resultados e efetuam correções de rotas.
Portanto, monitore continuamente sua estratégia de marketing para que sua empresa possa sempre identificar e escolher os segmentos certos de mercado a servir, diferenciar seus produtos e serviços dos da concorrência e desenvolver marcas mais fortes.
FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-guia-definitivo-da-administracao-de-marketing-para-rede-de-franquias/77429/

E-Commerce

 

Quer entender o consumo? Estude a cultura!

Por que fogão no Brasil tem tampa? Você gosta de catchup na pizza? Qual a cor preferida das crianças? Entenda como fatores culturais influenciam decisões de consumo e por que toda marca precisa compreender isso.




por Marcos Hiller

Só no Brasil fogão tem tampa. No sul do Brasil, uma parcela da população come pizza com maionese. No Rio de Janeiro, se tem o hábito de colocar catchup na pizza. Peça catchup numa pizzaria tradicional da cidade de São Paulo para você ver a olhada de repressão que o garçom te dará. Em algumas regiões do Nordeste se tem o costume de comer catchup no meio do feijão com arroz. Só no Brasil, alguns carros modelo SUV, como a EcoSport, por exemplo, possuem aquele pneu do step afixado na traseira do veículo à mostra para os demais motoristas da rua verem e, geralmente, envolvidos com capas estilizadas ou até personalizadas.
Só no Brasil máquina de lavar tem a abertura na parte superior e, geralmente com tampa de vidro, para a dona de casa brasileira poder ver a roupa revirando pra lá e pra cá, limpando e lavando. Há quem diga que uma parcela de pessoas que usam dentadura no estado de Mato Grosso do Sul tem o costume de colocar aparelho dentário na dentadura, justamente para que o fato de possuir aparelho tente negar a existência de uma prótese dentária. No Brasil, a cor do luto é o preto e no Japão a cor do luto é o branco (vi isso outro dia numa cena de funeral em um dos filmes do Bruce Lee).

Todos esses fatos, por mais esquisitos e até mesmo pitorescos que possam parecer, se dão fortemente por conta de um elemento chamado cultura. Estudar marketing, comunicação, branding e práticas do consumo em geral nos requer cada vez mais, na contemporaneidade, que compreendamos a cultura do consumidor. E o que é a cultura? Nada mais é do que esse acervo de conhecimentos que modela e modula boa parte das relações entre as pessoas. Cultura é aquele elemento central formado por uma mistura de questões sociais, econômicas, políticas de um determinado grupo.
É na cultura onde encontramos as respostas mais profundas para desafios e dilemas do processo de marketing hoje em dia. Ferramentas mercadológicas, teoremas de Paretto, cinco forças de Porter, teorias de estratégia competitiva, os exaustivos quatro “pês” de marketing, entre outros modelos são fundamentais para entender os processos de marketing e consumo em dia? Acho que sim. Mas quer compreender um pouco mais a fundo as verdadeiras motivações, desejos e comportamentos das pessoas? Vá estudar a cultura. Tire o snorkel e coloque o tubo de oxigênio. Mergulhe. E nada melhor do que se ancorar em outras áreas do conhecimento.

Vamos com outro exemplo! Recentemente um amigo que trabalha na área de pesquisa de mercado da Kibon/Unilever me disse que fizeram algumas seções de pesquisa, por meio da técnica de grupo focal (ou focus group, como habitualmente se fala no mercado), com grupos de crianças para se detectar novas cores de picolé que a Kibon deveria lançar no Brasil. E após as discussões com a criançada, quais foram as cores preferidas? Rosa? Laranja? Vermelho? Verde? Amarelo? Azul? Quem respondeu alguma dessas, errou. A cor favorita da molecada foi o preto. Sim, um picolé de cor preta. Absolutamente imprevisível e inusitado. E se lançarmos um picolé preto seria um tremendo sucesso? Eu não apostaria nisso. E justamente por isso que esse negócio chamado pesquisa é tão fascinante.

Mas por que o preto? Confesso que não sei a razão exata. Precisaria me aprofundar um pouco mais para encontrar respostas críveis. Mas acredito que a razão do porquê o preto foi a cor vencedora não esteja no marketing, mas sim na antropologia, na sociologia, na psicologia, na semiótica. No chamado Neuromarketing talvez? Eu acho que também não. Aliás, não quero soar como uma percepção leviana, mas eu acho que misturar Marketing com Medicina é forçar um pouco a barra. Pra mim, mergulhar nas ciências sociais e ler autores como Nestor Garcia Canclini, Jesus Martín Barbero, Gilles Lipovetsky, Gisela Castro, Rose de Melo Rocha e Maria Aparecida Baccega tem me dado respostas bastante lúcidas para todos esses dilemas e complexidades das relações entre pessoas e marcas. Aliás, estudar mais a fundo o porquê de o preto ter sido a cor favorita das crianças na pesquisa talvez nos traga evidências sobre por que a meninas piram hoje em dia nessas bonecas vestidas de vampiras e monstros. Isso particularmente me inquieta.

Muito de minha visão nesse despretensioso texto é fruto de um curso de mestrado que estou para concluir hoje na ESPM/SP na área de comunicação e práticas do consumo. Estudamos o consumo não como consumismo, não como uma mera relação de troca entre bens e valores monetários. Discutimos o consumo não à luz de teorias clássicas de comportamento do consumidor, como a de Abraham Maslow e tantos outros. Pensamos o consumo como uma apropriação social, sinérgica e simbólica. Consumir hoje em dia é estar na sociedade. Consumir é se inscrever em algo. Consumimos o tempo todo, desde um maço de cigarros que compramos na esquina até mesmo uma lata de Coca-Cola que seguramos na mão ou uma telenovela a que assistimos. Consumimos sempre. Negar o consumo é negar que vivemos em sociedade.

Ah, por que diabos só no Brasil fogão tem tampa? Oras, por conta de uma questão cultural. Mais que isso: para a dona de casa brasileira, e só para a brasileira, por mais que a cozinha não esteja com aquele brilho impecável, o ato sígnico de se abaixar uma tampa de fogão significa: “Pronto! Missão cumprida! Posso curtir minha novela e meu maridão”.
FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/quer-entender-o-consumo-estude-a-cultura/73788/

7 áreas que todo empreendedor deve dominar

Medo de falar em público? Supere isso porque você irá precisar para promover seu negócio


Getty Images
Homens trabalhando em frente a janela
Respondido por Cynthia Serva, especialista em empreendedorismo
Empreender é ter a capacidade de transformar uma ideia em uma oportunidade de negócio. Portanto, ser empreendedor é ser capaz de identificar oportunidades, de ter a habilidade de fazer uma leitura do ambiente tentando se antecipar às demandas (e até mesmo criá-las!), ser capaz de fazer as pessoas acreditarem em suas ideias, de assumir riscos e aprender com os erros, de ser um profundo conhecedor do todo e não só de algumas partes.
Lançar-se numa jornada empreendedora exige uma boa dose de humildade em reconhecer que não se sabe tudo e buscar o conhecimento e desenvolvimento de algumas competências absolutamente necessárias.
Medo de falar em público? Supere isso porque você irá precisar para promover seu negócio. Tímido demais para falar de dinheiro? Acostume-se com isso porque você terá que fazer isso quase que todos os dias na busca por investimento ou negociando melhores preços. Acanhado sobre pedir ajuda ou gerenciar pessoas? O sucesso não vai acontecer sem a uma boa equipe de colaboradores.
Se você não tem algumas das características ou habilidades listadas abaixo, não fique frustrado ou com medo: lembre-se de que conhecimento e competências podem ser aprendidos.
1. Automotivação: esta talvez seja a habilidade mais importante de um empreendedor. É a capacidade de acordar pela manhã e começar a trabalhar. Parece simples, mas se você não fizer isso, você pode literalmente desperdiçar o dia fazendo coisas que não têm nenhum benefício para o seu negócio.
2. Acreditar no que faz: a autoconfiança é fundamental para um empreendedor. Dúvidas e inseguranças são comuns, mas saber superar a insegurança é uma das principais características que o empreendedor precisa desenvolver.
3. Organização e planejamento: para que qualquer negócio tenha chance de crescer e dar certo é preciso planejar com antecedência o que será realizado. Mas um planejamento bem feito só irá funcionar se houver organização de ideias e do ambiente de trabalho.
4. Habilidade de vendas: para a maioria dos candidatos a empreendedores isso pode ser muito assustador, pois muitos não se reconhecem como vendedores. Um desafio será desenvolver os tipos de vendas que melhor funcionam para o seu negócio.
5. Saber buscar, utilizar e controlar recursos: os recursos são fundamentais para o andamento de qualquer negócio, por isso o empreendedor deverá saber como obtê-los, utilizá-los para minimizar (ou evitar) perdas e como investir estes recursos para obter lucros.
6. Trabalho em equipe: o empreendedor terá que lidar com um grupo de pessoas que estarão ao seu lado, nessa convivência deverá ser uma pessoa que transmita autoridade, mas sem ser autoritária, e o mais importante, inspiradora.
7. Liderança: a capacidade de liderança inclui saber motivar a equipe, corrigir desvios de caminho, avaliar o planejamento, saber selecionar os membros da equipe e estabelecer os desafios para que as metas da empresa sejam atingidas.
Cynthia Serva é coordenadora e professora do Centro de Empreendedorismo do Insper.
FONTE: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-areas-que-todo-empreendedor-deve-dominar
Conheça as vantagens do Empreendedorismo Digital

Apostar na internet pode ser uma excelente opção



Você já deve ter ouvido dizer que algumas pessoas parecem ter nascido com espírito empreendedor. O empreendedorismo nada mais é do que todo o processo de criação de empresas, produtos e serviços, que envolve pesquisa, criatividade, inovação e vários outros fatores importantes. Um bom empreendedor é aquele que sabe identificar as oportunidades que aparecem pela frente, fazendo com que se tornem negócios lucrativos.
Em um mercado com opções cada vez mais diversificadas em todos os seus segmentos, a criatividade deve estar intimamente ligada ao empreendedorismo. Afinal, é fundamental propor aos possíveis clientes soluções realmente inovadoras para os seus problemas, que tenham um diferencial e que se destaquem em meio a todas as alternativas passíveis de serem escolhidas.
Com o desenvolvimento e a popularização da internet, um novo segmento de mercado vem se destacando: o empreendedorismo digital. Sua essência é exatamente a mesma do empreendedorismo no mundo físico, ou seja, o foco está na criação de novos negócios, porém, que sejam voltados exclusivamente ao mundo online. Trata-se de desenvolver produtos que possam ser oferecidos aos clientes por meios digitais e obter uma alta lucratividade com isso transformando ou ajudando a vida das pessoas.
Apostar na internet pode ser uma excelente opção. A prova disso é que muitas grandes empresas que se consolidaram e obtiveram sucesso no mundo físico estão também marcando presença no universo online, porque conseguem expandir sua atuação e faturar muito mais dessa forma.
É possível ingressar no empreendedorismo digital de duas maneiras distintas: a primeira dela é desenvolvendo seu próprio produto, uma boa alternativa para quem realmente gosta de analisar novos mercados e criar coisas. Outra forma é vender os produtos desenvolvidos por terceiros, inclusive por meio de programas de afiliados, por meio dos quais você utiliza seu site, blog ou rede social para anunciar esses produtos.
Se você pretende se tornar um empreendedor digital e aproveitar a internet para ganhar dinheiro, seja desenvolvendo o seu produto ou apenas vendendo produtos de terceiros, o primeiro passo é escolher o nicho de mercado com o qual você quer trabalhar, ou seja, um segmento com o qual você se identifique mais ou tem maior facilidade, assim seu trabalho será mais simples e prazeroso. Depois disso, você precisa definir sua estratégia de marketing digital para conseguir clientes, e sabendo qual é o nicho de trabalho, será mais fácil. Comece procurando potenciais clientes em meio aos seus próprios contatos, para depois começar a expandir sua zona de influências.
Caso você queira criar o seu próprio produto, desenvolver um site para ele é fundamental. Um site que tenha boa acessibilidade, traga todas as informações essenciais, mas sem poluição visual, para que os internautas realmente se sintam atraídos pelo produto. Além do conteúdo, também é fundamental planejar o layout do site, que deve ser envolvente para o público que você pretende atingir. Uma dica importante é disponibilizar os botões para que as pessoas possam compartilhar seu conteúdo em redes sociais como Facebook, Twitter e Google Plus. Existem diversos portais e blogs que falam sobre empreendedorismo digital que é o caso do blog dinheiro na internet.
Um dos pontos mais positivos do empreendedorismo digital é o baixo custo de investimento, quando comparado a outras opções de negócios. Se você quiser abrir a sua própria empresa física, ou mesmo adquirir uma franquia, será necessário desembolsar uma grande quantia em dinheiro. Muitas vezes, as pessoas acabam fazendo empréstimos em instituições financeiras e têm dificuldades para pagar por isso. Na internet, o investimento é muito baixo e o retorno pode ser interessante do ponto de vista financeiro.
Como os gastos são menores, os riscos também diminuem no empreendedorismo digital! Não será necessário alugar um escritório e pagar todas as contas dele, para iniciar seu empreendimento digital você precisa apenas de um notebook ou computador e uma conexão com a internet. E caso o negócio não atinja o sucesso esperado, você não terá prejuízos desastrosos como de um negócio físico, estaria se tivesse partido logo para a construção de uma empresa. É por isso que a internet é um ótimo instrumento para quem tem ideias mais ousadas e quer experimentar. Qualquer negócio só se desenvolve se os seus gestores se mantiverem sempre atualizados em relação àquele mercado e ao público que está sendo atendido. Com a internet, isso é muito mais fácil, afinal, a rede oferece diversas ferramentas que permitem uma pesquisa ampla e aprofundada a baixo custo, de modo que você tome conhecimento das transformações ocorridas no seu segmento de atuação, para garantir que o seu negócio digital esteja sempre atualizado e acompanhando as últimas tendências.
E é claro que a internet é uma ferramenta de diversidade excelente. Com ela, não será necessário que você se restrinja a um único segmento de mercado, poderá explorar vários nichos diferentes, descobrir coisas novas e, quem sabe, se interessar por elas. Talvez seja por isso que o perfil do empreendedor brasileiro seja jovem, pois é característica da juventude querer se arriscar e conhecer aquilo que é novo, sendo que na internet é possível fazer isso com muito mais facilidade.Uma boa ideia e a vontade de trabalhar são os dois aspectos indispensáveis para quem quer ingressar no empreendedorismo digital. Basta enxergar as potencialidades da internet, ou seja, compreendê-la como algo além de uma ferramenta para entrar em contato com as pessoas, se manter informado, buscar entretenimento e conhecimento.
Descubra seu lado empreendedorismo digital e desenvolva o seu potencial para ganhar dinheiro por meio da internet oferecendo algo novo para as pessoas. E não tenha medo de se arriscar!
Há serviços que inclusive entregam tudo "mastigado" para produtores, infoprodutores, afiliados, agências que queiram trabalhar com lançamentos digitais, prospecção de leads, relacionamento, usando de recursos novos, inteligentes e facilitados, sem precisar de muito conhecimento técnico.

FONTE: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=11168


Suite 70

Empreendedorismo: 7 dicas para sua empresa dar certo

“Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem” Peter Drucker


por Rafael Ivanhes



Ter o negócio próprio é o sonho e a vontade de um grande número de pessoas e para que se conquiste o sucesso almejado requer muito esforço, planejamento e garra. Uma das cenas que mais se repetem no mercado é aquela pessoa que é demitida ou se desliga da empresa e num piscar de olhos pensam encontrar a solução de suas vidas: abrir seu próprio negócio. Empreender é maravilhoso, mas pode ser um desastre na sua vida se não fizer da forma certa.

Certa vez teve um empresário de um restaurante que eu fui na inauguração e durante nossa conversa sobre no novo empreendimento ele me disse que por ter negócio próprio ele achava até que ia voltar ter cabelos. Pensei no mesmo momento: vai ser difícil esse restaurante dar certo com esse pensamento de achar que negócio próprio é muito fácil de lidar, tem mais tempo livre, entre outros. Mera ilusão. Depois de pouco mais de um ano ele fechou o restaurante e voltou a trabalhar no ramo em que atuava anteriormente. Empreender nos faz trabalhar ainda mais do que em cargos nas empresas. O objetivo não é te desmotivar e sim mostrar a grande realidade do mercado para que você chegue onde quer chegar com os “pés no chão”.
Amor pelo que faz – inúmeras pesquisas já comprovaram que tudo que amamos e temos prazer em fazer, nós fazemos melhor. Se está planejando abrir seu negócio ou melhorar o que já tem faça primeiramente com amor, como se fosse um filho. Cuide, alimente e proteja.
Não faça somente pelo dinheiro – conheço diversos empresários que não são ricos, mas fazem seus produtos e serviços impecavelmente e são plenamente satisfeitos com suas vidas empreendedoras. Nem sempre a grandeza nos ganhos é o que atrai e faz bons empreendedores, mas isso varia de acordo com seus objetivos.
Disposição e horários - você está disposto a trabalhar 10, 12, 14 horas por dia e finais de semana, feriados, se preciso? Diversos dos maiores empresários de sucesso sempre vão além e se dedicam arduamente para que seu negócio tenha absoluto sucesso. Desconheço áreas de atuação que não precisem de muita dedicação para dar certo.
Planejamento estratégico bem elaborado – planejar é a tarefa mais importante para o empreendedor manter sua empresa viva. Definir o que quando, porque, para quem, planejar todos os custos de abertura, fixos e variáveis. Faça um planejamento realista e se necessário contrate um consultor ou quem realmente entenda do assunto.
Mundo virtual – estar presente nas redes sociais, ter um site com boa navegabilidade e informações precisas sobre sua empresa e produtos/serviços te colocará a frente de muitas outras empresas. Nesse quesito também entra a agilidade de resposta para seus clientes.
Sistema, controles e financeiro – o sistema para controle eficaz de mercadorias, banco de dados, entradas e saídas, controle de caixa, capital de giro, entre outros, vão lhe ajudar a ter uma posição em tempo real de como sua empresa está andando, extremamente fundamental para saber o que deve ser feito de um ponto em diante.
Equipe – As pessoas que você recrutou para trabalhar para você em sua empresa devem ser as melhores, atender os objetivos e estarem alinhados com o que sua empresa busca. Treinamentos constantes são de grande valia para manter sua equipe sempre preparada.
Outras dicas que poderia lhe dar que vão trazer resultados são: cuidado nas escolhas dos sócios, tipos de tributações, tenha um escritório de contabilidade competente, localização da empresa e o prédio, estudar e manter-se informado sobre seu mercado de atuação, cuidado com as emoções e tenha equilíbrio nas decisões, fique atento as mudanças e as oportunidades, não tenha medo de fracassar, não se precipite, tenha paciência, e mais uma vez: ame o que o você faz!
FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/empreendedorismo-7-dicas-para-sua-empresa-dar-certo/77375/

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