Donos de negócios no Brasil são homens, da classe B, com média de 37 anos e residentes na região Sudeste.

 


Maioria vê no empreendedorismo uma maneira de administrar seu próprio tempo
Entre os futuros empreendedores brasileiros, 40% pretendem investir em comércio. Outros 40% devem investir em serviços. É o que indica uma pesquisa do Ibope Conecta encomendada pela RSA Seguros.
O levantamento foi realizado com 1.000 brasileiros que já têm um negócio (49%), que pretendem ter (45%) ou que já tiveram um empreendimento (6%).
O estudo também indicou que o empreendedor brasileiro médio é homem (55%), tem, em média, 37 anos, pertence a classe B (62%) e está na região Sudeste (61%).
Dentre os que já possuem o próprio negócio, a maior parte (45%) empreende no setor de serviços. Além disso, 82% desses empreendimentos são microempresas.
"Entre os interessados em empreender, 23% pretendem dar um passo a frente e abrir pequenas empresas", explica Laura Castelnau, da Conecta. Outros 72% deverão investir em microempresas.
Segundo o estudo, a gestão das micro e pequenas empresas brasileiras ainda é bastante centralizada: 78% dos atuais, 82% dos futuros e 8% dos ex empreendedores administram sua própria empresa.
A maioria deles (32%) vê no empreendedorismo uma maneira de administrar seu próprio tempo. Outros 29% empreendem para serem seus próprios chefes, e outros 29% vêem no empreendimento um sonho.
Na busca de informações para abrir um negócio, 72% buscou informações na internet. "Entre os futuros empreendedores, 57% dizem que querem buscar uma consultoria especializada. Mas na prática, vemos outra coisa: 47% dos atuais empreendedores buscaram informações sozinhos", diz Laura. Apenas 22% deles buscaram um consultor.
Apenas metade dos donos de negócios próprios realizaram algum curso voltado para a gestão de negócios. "Nos questionamos se isso é falta de interesse ou de informação, porque sabemos que existem cursos para isso", diz Laura.
Pesquisa de outra seguradora, a Zurich Seguros, mostra que além de serem campeãs em queda de expectativa (21,9% em 12 meses), as pequenas e médias brasileiras apontam a pior perspectiva mundial de crescimento (27,5%, ante 18% da média global).
Em 2013, 16% das empresas de vários países pesquisadas afirmaram: Este índice passou para 18% nos resultados de 2014.
No Brasil, em 2013, 5,6% dos pequenos e médios empresários relataram que, atualmente, não preveem nenhuma oportunidade para suas empresas. Já em 2014 este item foi assinalado por 27,5% deles.
Além disso, enquanto em 2013 a expansão das atividades da empresa era apontada como ação prioritária para 32% delas, em 2014 este índice foi reduzido para 27,5%. Também foi reduzida a diversificação de produtos (de 34,4% para 26,5%).
De 2013 para 2014, mais que duplicou o número de pequenas e médias empresas brasileiras que consideraram baixar os salários (de 4,4% para 10%).
A Zurich ouviu altos executivos de 200 pequenas e médias empresas de diferentes setores.
fonte: http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2014-11-27/futuro-empreendedor-brasileiro-investira-em-comercio-e-servicos-aponta-pesquisa.html


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4 passos para decidir – de vez – abrir seu negócio.

O primeiro conselho é identificar se você realmente gosta de empreender.

 

 

 Vamos combinar que tomar a decisão de deixar um emprego bem-sucedido para empreender não é exatamente fácil, especialmente para quem já passou dos 30 anos, tem dívidas para pagar todo mês e nunca teve um negócio antes. São muitas variáveis a pensar e levar em conta, certo? Além de tudo, é preciso dar um nó naquele frio na barriga e encarar a realidade. Se você está nessa situação, quatro passos relativamente simples podem ajudá-lo (a) a tomar essa importante decisão. As dicas foram dadas pelo professor Hao Zhao, do Rensselaer Polytechnic Institute, à revista Entrepreneur.

 

1. Decida se você está realmente apaixonado por empreender. O professor Zhao enfatiza que empreender não é para qualquer um. Especialmente em momentos como agora, em que ter um negócio é um tema que está em alta, é preciso redobrar o cuidado ao olhar para o empreendedorismo como uma carreira extremamente atraente, cheia de pontos positivos. Zhao ressalta que o empreendedor precisa de muita automotivação e força de espírito. É preciso ser honesto ao responder a si mesmo se você é realmente uma pessoa persistente e preparada para enfrentar dificuldades, deixando a zona de conforto que vive atualmente.
2. Estude profundamente o mercado. Antes de lançar uma empresa, identifique quem compete pelo mesmo mercado, conheça seus consumidores e encontre outros empreendedores que possam inspirá-lo (a). “O sucesso exige conhecimento sobre o produto e o mercado, assim como cuidado no planejamento e na execução”, diz o professor Zhao. Uma opção é lançar seu negócio antes de deixar o emprego. Quando ele estiver mais robusto, você poderá mergulha de cabeça.
 3. Crie uma situação de segurança. Se você está realmente levando a sério a ideia de abrir o negócio, comece a guardar o dinheiro necessário para fazer isso com segurança. Uma ideia pode ser economizar o equivalente a alguns meses de salário (pelo menos dois), para que você possa conter sua ansiedade antes do lançamento do negócio. Corte despesas desnecessárias e use uma boa parte do seu tempo livre para montar um plano de negócios, estudar a concorrência, criar produtos ou soluções.
4. Recorra à ajuda da família e dos amigos. O apoio das pessoas mais próximas a você será fundamental enquanto você estiver se preparando para o novo negócio. Elas podem, inclusive, ajudar a identificar suas forças e fraquezas, seus talentos e os pontos a melhorar. Muita gente tem dificuldade de identificar seus talentos naturais – uma tarefa que pode ser feita com o apoio de pessoas nas quais você realmente confia.
fonte: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2014/11/4-passos-para-decidir-de-vez-abrir-seu-negocio.html
 
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3 sinais que a mudança no Brasil já começou a partir do Empreendedorismo.

 

 

Em tempos políticos uma das frases que mais escutamos é em relação a mudança que o Brasil necessita. E não entrando no debate político em busca de favorecer um candidato ou outro, quero deixar bem claro que a mudança já começou e ela teve início no empreendedorismo. O gigante acordou e entendeu que o nosso país e o seu povo criativo é um cenário espetacular para o empreendedorismo. É claro que muita coisa precisa melhorar, porém já temos uma evolução gigantesca em um ponto determinante, a mentalidade empreendedora.
Essa talvez seja a exigência inicial para criar, inovar e ser agente da mudança que queremos. Os jovens estão cada vez mais famintos pela vontade de empreender, pela vontade de fazer os seus negócios darem certo. E os antigos obstáculos agora são degraus que nos ajudam a subir.
E se existe ainda dúvida disso, preste bastante atenção nesses 3 sinais que a mudança no Brasil já começou a partir do Empreendedorismo.
empreendedorismo
Mentalidade Empreendedora
Como falava no início do texto, a mentalidade empreendedora é a base para começarmos a entender esse mundo e fazer parte dele. Quando começamos a adquirir essa mentalidade, tudo fica mais fácil, pois tal como a nossa mentalidade, as nossas ações se voltam para os negócios e isso gera retorno concretizado em negócios. Os brasileiros já visualizam o empreendedorismo como um caminho a ser seguido e que a educação é base do empreendedorismo. Ter a mente voltada pra importância do empreendedorismo e adquirir essa mentalidade empreendedora é o passo inicial para chegarmos onde queremos.
Novos Cenários
Vivemos em um ambiente mais favorável ao empreendedorismo. Novos cenários surgem diariamente e as oportunidades já não são tão raras, pelo contrário, elas batem a porta várias vezes, algumas são tão insistentes que tocam até a campainha. Eis o reflexo da mentalidade empreendedora dos jovens aplicada em negócios inovadores e abrindo portas para novos jovens. As pequenas empresas ganharam ainda mais notoriedade, o conceito de startups saiu do papel e tomou forma. Os empreendedores agora surgem de todos os lugares com a ajuda da internet.
Quem acha que ainda é preciso ter bastante dinheiro ou ter nascido em uma família empreendedora para ser um futuro empreendedor, se engana e bate de frente com empreendedores que surgem da vontade de empreender, do sonho que desejam realizar e não mais apenas da necessidade.
Investimentos
Empreender ganhou credibilidade e os investimentos nessa área cresceram. Quem diria que chegaríamos a um momento onde as pessoas pagam por ideias, mais do que isso, elas querem investir nas ideias e fazer parte delas. Aquele pensamento de que sonhos valem ouro agora se concretizam. Os investimentos agora surgem de vários lados, seja do governo ou iniciativa privada. As pessoas acreditam nas ideias, nos jovens empreendedores e na vontade de transformar sonhos em realidade. E se dinheiro era o problema para isso, já não é mais o maior problema.
Devemos entender que Empreendedorismo é sinal de mudança e que essa mudança surge inicialmente em cada um de nós. A mudança no Brasil já começou e é a partir do empreendedorismo que podemos chegar muito mais longe. Pois ele exige perseverança, busca de conhecimento, iniciativa e muito empenho para fazer acontecer.
fonte: http://www.brasilpost.com.br/fernando-da-silva-felix/3-sinais-que-a-mudanca-no-brasil-empreendedorismo_b_6204052.html?utm_hp_ref=brazil

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10 perguntas para testar a sua ideia de negócio.

Será que seu projeto está pronto para conquistar os investidores e os clientes?

 

 

 

Um dos maiores erros cometidos pelos empreendedores é focar apenas numa grande ideia e esquecer de se aprofundar no modelo de negócio.
Essa é uma das maiores queixas dos investidores: as pessoas passam tanto tempo namorando sua invenção que se esquecem de pensar em como vão ganhar dinheiro com ela. Uma ideia sozinha não faz verão, dizem: o mais importante é a execução.
Na opinião de Karl Stark e Bill Stewart, fundadores da consultoria Avondale (Chicago, EUA) e colunistas da Inc, todos os empreendedores deveriam responder a dez perguntas básicas antes de apresentar sua ideia aos investidores. Faça o teste: responda cada uma das perguntas abaixo com uma ou duas frases, no máximo. Só assim saberá se está pronto para conquistar os investidores.
1. Quem é o seu cliente?
2. Quais são as necessidades do seu cliente? Por que ele vai comprar seu produto ou serviço?
3. Como você pode provar que essa necessidade existe? Há um mercado para seu produto ou serviço? Existem pesquisas ou teorias que comprovem essa necessidade?                


4. Quanto o seu cliente está disposto a pagar por seu produto ou serviço? Como você sabe que ele está disposto a pagar essa quantia?
5. Depois que seu negócio estiver pronto, quanto tempo vai levar para você conseguir entregar seu produto ou serviço de maneira contínua?
6. Qual o custo estimado para entregar seu produto ou serviço de maneira contínua?
7. O que estou comprando com o meu investimento? Em outras palavras, o que vou ganhar quando acabar de gastar meu dinheiro?
8. Quando esse primeiro investimento chegar ao fim, quanto dinheiro mais vai precisar para dar procedimento ao negócio?
9. É possível você montar o negócio com menos dinheiro? Posso investir apenas uma parte do aporte solicitado e saber mais antes de me comprometer com o total?
10. Supondo que eu acredite no seu modelo de negócio, por que eu deveria acreditar que você é a pessoa ideal para comandar o projeto? Não seria melhor para mim investir nesse modelo, mas com outras pessoas no comando?
fonte: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2014/11/10-perguntas-para-testar-sua-ideia-de-negocio.html

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Empresário - ser ou não ser?
Muitas funções deixaram de existir como emprego formal e se transformaram em serviços comprados pelas empresas.



Muitos podem ser os objetivos de alguém que decide criar uma empresa. Querer ter o próprio negócio, um caminho para se registrar uma marca, a vontade de dividir com alguém um sonho empresarial e assumir isso na forma de uma sociedade, apostar em um novo nicho ou atividade. A lista de possíveis motivações é grande.
Ao observar empresas recém-criadas por mais de 20 anos e convivendo de perto com mais de três mil clientes, percebo que um dos principais motivos é a necessidade de ter uma forma legal para comercializar determinado bem ou serviço. Muitas empresas são de ex-funcionários de alguma organização, que mudam de contexto: passam a emitir notas fiscais ao invés de receberem holerites. Outras tantas empresas são representadas por funcionários de cargos mais elevados, que têm uma relação pautada na prestação de serviços e não em CLT.
Realmente, muitas funções deixaram de existir como emprego formal e se transformaram em serviços comprados pelas empresas, devido às enormes pressões de redução de custos de pessoal, principalmente nessa última década.
Seja qual for a trajetória que justificou a abertura de uma empresa, os sócios precisam estar prontos e esclarecidos sobre as mudanças que responder por um CNPJ trará em sua vida. Os custos de uma empresa com licenças, assessoria contábil e outros itens não são desprezíveis. A decisão de se escolher o caminho do empreendedorismo deve levar em conta um aprofundado estudo de planilhas. Antes de optar por este caminho, estudo bem o mercado onde vai entrar, avalie a potencialidade desse empreendimento se sustentar, com metas de crescimento, custos reais e planejamentos anuais realistas de acordo com o perfil da empresa.
Empreendedora que sou, nunca desestimulo ninguém a abrir mão de seu sonho. Mas, quando consultada, aponto os aspectos que essa opção profissional trará e o quanto é importante estar pronto para assumir responsabilidades e trabalhar duro. A escolha por se vincular a um escritório virtual é uma alternativa para quem pensa em atuar no mercado como prestador de serviço independentemente de se ter uma empresa ou não. Nessa relação, é possível se planejar com o compromisso de custos muito mais dirigidos e menos oneroso que o da manutenção de um escritório próprio, agregando um leque de serviços e uma estrutura de apoio com alta qualidade e custo benefício muito justo.

fonte: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=11512



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Estudo analisa o céu e o inferno enfrentados pelo empreendedor.

Entrevistados classificaram os cinco pontos positivos e os cinco negativos em empreender.

  

A fim de aprofundar as características relativas a pontos fortes e fracos vivenciados pelos donos de pequenos negócios, o Sebrae-SP desenvolveu neste ano uma pesquisa inédita chamada "O Céu e o Inferno do empreendedorismo". 

O estudo revela, em profundidade, quem são e o que pensam os donos de negócios formais, levantando efetivamente quais as vantagens e desvantagens de ser um empreendedor. Foram ouvidos 1080 empresários, distribuídos em um universo de microempreendedores individuais, proprietários de microempresas e empresas de pequeno porte. 
"O dia a dia do dono de um negócio transita por várias sensações, de diferentes dimensões e natureza. É neste jogo constante que as deficiências e os acertos são evidenciados a cada passo dado. Por isso, haja disciplina, comprometimento e sacrifício. É preciso aprender a lidar com pessoas e consigo mesmo, com o próprio emocional e transportar isso para suas atitudes cotidianas", afirma o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.
Estimulados pela análise quantitativa para considerar o seu "céu pessoal e profissional", os entrevistados destacaram, pela ordem de relevância, cinco pontos positivos de empreender: (1) fazer o que gosta e trabalhar com o que se quer; (2) alcançar sonhos e objetivos; (3) ter autonomia / se sentir livre para decidir (trabalho, tempo com a família); (4) transmitir valores / gerar emprego e renda; (5) aprender com seus erros.
Em contrapartida, os empresários pontuaram, também em ordem crescente, que seu "inferno pessoal e profissional" passa por desconfortos como: (1) tudo depender de você, não conseguir realizar tudo / não ter mão de obra especializada; (2) ter que pagar impostos / insegurança financeira; (3) ansiedade, estresse / peso da responsabilidade / não dormir tranquilamente / não cuidar da saúde; (4) insegurança no negócio; (5) correr riscos.
Das 1080 entrevistas telefônicas realizadas constatou-se em relação às vantagens de se empreender tanto para à vida pessoal e profissional, que para 62% dos ouvidos é fazer o que gostam e 44% é poder realizar um sonho; 47% destacaram a possibilidade de poder transmitir valores que acreditam para funcionários e fornecedores e outros 49% destacaram a possibilidade de poder aprender sempre com seus erros e acertos. 
Das 1080 entrevistas pessoais realizadas para definir os perfis de empreendedores, constatou-se, em relação à vida pessoal e profissional, que 62% dos ouvidos afirmam fazer o que gostam e 44% dizem que estão realizando um sonho; 47% destacaram a possibilidade de poder transmitir valores que acreditam para funcionários e fornecedores e outros 49% destacaram a possibilidade de poder aprender sempre com seus erros e acertos.
Quanto aos pontos negativos de se empreender e relativos à vida pessoal e profissional, 55% disseram se sentir pressionados por tudo depender da sua própria decisão e 51% afirmam ter ansiedade e estresse; 53% falaram da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada e 41% destacaram o peso de ter de pagar impostos do seu negócio.
"Conseguimos verificar que antes de abrirem o seu negócio, os empreendedores tinham ideias diferentes em relação ao tempo de dedicação ao empreendimento e de quanto seria necessário correr atrás do dinheiro. Com o negócio aberto, muitos desses mitos foram desvendados", afirma Bruno Caetano.
De acordo com perfil dos entrevistados, a pesquisa dividiu os empreendedores em seis grupos característicos: o fazedor, que é sociável e gosta de ter ajuda por perto; o oportunista, que é desapegado e o mais adaptável; o realizador, totalmente comprometido com o negócio; o sonhador, empreendedor por vocação, que segue o que gosta; o tradicional, faz tudo dentro da rotina; e o acomodado, que não é muito comprometido com o negócio. 
"Uma das constatações do estudo é relativa ao comportamento do empreendedor: independente do perfil, são poucos os donos de negócios que mantêm a mesma percepção antes e depois de terem investido no sonho de abrir sua própria empresa", destaca o coordenador de pesquisa do Sebrae-SP, Marcelo Moreira.
Com relações aos mitos que povoam o imaginário popular de ser patrão, Moreira destaca a mudança na visão em temas como ter mais tempo livre, trabalhar menos quando iniciassem um novo negócio ou que sentiriam menos sozinhos na nova atividade.
Sobre as férias, antes de abrir a empresa, 41% acreditavam que poderiam tirar quando quisessem; depois, só 23% continuaram pensando do mesmo jeito. Em relação ao tempo livre para os amigos e a família, antes, 57% achavam que estariam mais disponíveis; depois de abrir o negócio, só 43% pensavam da mesma forma.
No que diz respeito a renda, antes 40% imaginavam que viveriam correndo atrás do dinheiro, depois de abrir a empresa, 62% disseram que precisaram se esforçar mais. "É preciso dedicar boa parte do tempo ao negócio e ser empreendedor tem aspectos positivos e negativos, o céu e o inferno do empreendedorismo", diz Bruno Caetano.
fonte: http://www.dci.com.br/negocios/estudo-analisa-o-ceu-e-o-inferno-enfrentados-pelo-empreendedor-id428671.html

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2015: Investir em franquia é opção para fugir da crise





Associar-se a uma franquia pode ser um bom ponto de partida para quem quer ter o seu próprio negócio em 2015 e, assim, escapar da crise. Nos últimos anos, a ampliação das redes franqueadas comprova que essa é uma ótima estratégia para quem deseja obter retorno a médio prazo. Números divulgados pela ABF, entidade que representa o setor de franquias, dizem que o faturamento do setor cresceu 11,9% em 2013 e somou 115 bilhões de reais - bem acima do crescimento do PIB no mesmo ano. Ainda segundo a ABF, no último ano 10 mil novas unidades franqueadas foram abertas, gerando 60 mil novos empregosdiretos.
Com o grande crescimento do setor no Brasil, há muitas boas oportunidades de investimento. “É uma excelente porta de entrada, principalmente por permitir àqueles com pouca ou nenhuma experiência em negócios iniciar uma carreira empresarial, contando com a vontade de trabalharem em seu próprio negócio e com capital para realizarem o investimento”.
 Os empreendedores candidatos ao sistema de franchising estão em todas as partes, são das mais diversas faixas etárias e de distintos níveis socioeconômicos, uma vez que há diversas opções de valor para o investimento. “Ao se associar a uma franquia, o franqueado adquire uma fonte segura e experiente para buscar e receber informações e instruções, com dados essenciais para conduzir o negócio adequadamente, que englobam desde a sugestão do ponto comercial, contratação de funcionários e até aspectos do dia-a-dia do negócio. Além disso, o franqueado fará parte de uma rede continuamente em expansão, ganhando visibilidade e credibilidade no mercado”.
Contudo,  “o interessado deve ter cautela antes de decidir representar uma marca. Deve-se verificar se há sinergia das suas características com as atividades que deverão ser exercidas no cotidiano do negócio, conhecer franquias e franqueados do mesmo segmento e realizar comparações. O empresário tem, ainda, que analisar se o franqueador busca continuamente inovações e diferenciais competitivos frente aos seus concorrente, o que garante à marca posição de destaque e a preferência de potenciais consumidores”.


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Onde é mais fácil empreender.

Pesquisa revela onde existem melhores condições para iniciar um negócio no Brasil e disseca as condições de cada cidade.



O Instituto Endeavor Brasil divulgou, ontem, sua pesquisa de 2014 sobre as melhores cidades no Brasil para empreender um negócio e os fatores que tornam a iniciativa de montar uma nova empresa mais fácil ou mais difícil. Goiânia aparece em oitavo lugar e tem referenciais positivos em relação a outras capitais.
O Índice de Cidades Empreendedoras 2014 (ICE 2014) foi elaborado com os objetivos de fazer uma radiografia dos fatores mais importantes para a iniciativa empreendedora no Brasil em todos os seus quadrantes e servir de orientação para indivíduos que queiram começar seu próprio negócio. Aspectos como infraestrutura, logística, mão de obra qualificada, acesso a mercados consumidores e índice de crescimento das empresas foram determinantes para a classificação das melhores cidades.
A dinâmica empreendedora das 14 melhores capitais do Brasil servirá de suporte para empreendedores e também para autoridades a quem compete planejar o crescimento econômico do Brasil e de suas cidades para os próximos anos. “É um instrumento de fundamental importância para conhecer como empreender no Brasil e em cada região”, avalia o consultor Ildefonso Camargo Júnior.
A importância das pequenas e médias empresas no Brasil pode ser medida pelo volume de empregos gerados: somente 1% das empresas, 35.000 no País inteiro, gera 50% dos novos empregos regulares, o que dá uma noção do quanto fomentar o empreendedorismo é crucial para o desenvolvimento nacional.
Aspectos que fogem ao academicismo serviram para explanar o que é facilitador e o que complica a vida de quem quer empreender no Brasil. Foram avaliados quesitos como ambiente regulatório, mercado, acesso ao capital, infraestrutura e capital humano para dar as notas classificatórias a cada capital.
Facilidade
A primeira colocada no ranking ICE 2014 é a capital catarinense, Florianópolis, que conta com uma cultura empreendedora, tem porto, está próximo ao grande mercado consumidor que é o Mercosul, tem tradição em pesquisa e desenvolvimento e possui uma população tradicionalmente estudiosa. Sua liderança é a somatória do conjunto de quesitos e a regularidade que manteve em aspectos fundamentais, o que não implica que seja a líder em todos os níveis de avaliação.
“O segredo está no planejamento. Há 30 anos Florianópolis, uma região com poucas empresas até então, provavelmente não imaginaria atingir um resultado tão expressivo. Mas a análise final apresentada mostra que é possível construir uma cidade com um bom ambiente para empreendedores, e evidencia o papel central do formulador de políticas públicas ao arquitetar um futuro promissor para sua comunidade. Uma cidade bem-sucedida depende do alinhamento econômico, governamental e social”, narraram os avaliadores.
Duas outras capitais bem avaliadas, Curitiba e Vitória, ocupam a dianteira em dois indicadores com peso preponderante no estudo. Curitiba tem a melhor infraestrutura e a capital capixaba tem o melhor capital humano. A regularidade em outros quesitos também foi o diferencial para que fossem bem classificadas.
Goiânia tem um tempo médio para se abrir uma empresa muito abaixo da média das outras capitais, 32 dias, muito menor que os inimagináveis 245 dias necessários para iniciar um negócio em Porto Alegre. Enquanto um projeto arquitetônico em Goiânia é aprovado em média em 60 dias a capital gaúcha pede seis meses, ou o triplo do tempo. Em São Paulo a espera média é de 120 dias.
Quando os avaliadores buscaram conhecer como é o desenvolvimento econômico nas regiões avaliadas veio a surpresa de saber que o crescimento médio do PIB real nos últimos três anos apenas justifica que riqueza atrai riqueza. São Paulo tem um índice consolidado de 2,52% diluídos com sua população de mais de mais de 12 milhões de pessoas e Brasília com o maior PIB per capta do Brasil apresentou um índice de crescimento de 4,08% e Goiânia ficou acima, com 4,66%.
Rumo certo
O diretor-executivo da Federação Brasileira de Empreendedores, Roberto de Lucena, acredita que o estudo consolidará a visão moderna de que incentivar o empreendedorismo será fundamental para que os indivíduos busquem cada vez menos a dependência do governo. “Potencializar e apoiar o empreendedorismo significará a redenção das pessoas para produzir e crescer com seus méritos, sem esperar benesses estatais.”
Roberto de Lucena, que é deputado federal pelo PV de São Paulo, defende a migração de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para financiar com mais facilidades as iniciativas empreendedoras e que isto seja feito com o fomento a fundos de aval. “Facilitar crédito com condições reais de acesso a esses recursos é a garantia de que os empréstimos serão honrados e a economia só se fará mais forte e desenvolvimentista”, afirma o deputado.
" Potencializar e apoiar o empreendedorismo significará a redenção das pessoas para produzir e crescer com seus méritos, sem esperar benesses estatais.”

Capitais do Empreendedorismo

1 Florianópolis 7,53
2 São Paulo 7,46
3 Vitória 7,16
4 Curitiba 6,96
5 Brasília 6,33
6 Belo Horizonte 6,15
7 Porto Alegre 5,94
8 Goiânia 5,91
9 Rio de Janeiro 5,86
10 Manaus 5,33
11 Belém 5,24
12 Recife 4,83
13 Fortaleza 4,77 
14 Salvador  4,53
fonte: http://www.dm.com.br/texto/198389-onde-e-mais-facil-empreender


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