O gigante crescimento do empreendedorismo digital.

Nos dias de hoje, com a crescente informatização e os constantes avanços das tecnologias, a internet se tornou uma plataforma essencial para o desenvolvimento de nossas atividades diárias, que englobam tanto o trabalho, como o lazer.

 

 


Quando a internet começou a dar os seus primeiros passos, o principal intuito da mesma era unicamente possibilitar a comunicação entre indivíduos à longa distância, por meio de e-mails. Com o tempo, as redes sociais surgiram, possibilitando ainda maior interatividade entre seus usuários.
Mas, de alguns anos para cá, a informatização e a tecnologia tomaram conta de praticamente todos os processos envolvendo a internet: trabalhar com a mesma passou a ser uma necessidade básica de empresas de pequeno, médio e grande porte.
O empreendedorismo digital
A principal consequência do crescimento desenfreado da internet e das variadas possibilidades que surgiram com a mesma foi o empreendedorismo digital.
O empreendedorismo digital, de uma forma geral, é quando o empreendedor abre os seus olhos para as oportunidades presentes no meio digital, ou seja, com o auxílio das grandes mídias. Por conta disso, é por meio de negócios altamente lucrativos e online que esses empreendedores garantem os seus lucros mensais, que, inclusive, não são nada baixos.
De uma forma geral, boa parte dos empreendedores digitais é responsável pela criação de infoprodutos, como cursos de online ou livros digitais, ou melhor, os famosos e-books. É, então, por meio da divulgação desses produtos que eles começam a garantir os seus lucros por meio da internet e não estamos falando apenas de como ganhar uma renda extra mas sim de negócios sólidos e escaláveis, mas que dependerá, é claro, da qualidade desses produtos.
Mas, essa não é a única forma de trabalhar com empreendimentos digitais, afinal, não são todos que possuem conhecimento o suficiente para a criação de seus próprios produtos. Nesse caso, ao invés do desenvolvimento do mesmo, os empreendedores unicamente promovem a venda do produto de terceiros por meio de divulgação e é dessa forma que recebem comissões por isso, por meio do programa de afiliados.
Registro do crescimento do número de empreendedores digitais
Pesquisa realizada pelo IBGE no final do mês de março de 2014 registrou que já passa de 105 milhões o número de internautas. Isso ocorre porque as empresas começaram a migrar para a internet, utilizando-se dela não só para a venda de produtos e serviços, mas muito mais do que isso: com o mundo digital, as empresas tiveram a possibilidade de ter uma visibilidade e uma credibilidade muito maior perante os seus clientes, já que foi dessa forma que finalmente conseguiram manter a interatividade com seus clientes, o que nos dias de hoje é realizado principalmente pelas mídias sociais e pelo blog da empresa. 
A partir desse crescimento constante, que aumenta a cada dia mais, que a possibilidade de criar o próprio negócio online se tornou não só mais fácil como menos burocrático e mais lucrativo. O estoque, por exemplo, é zero, assim como o custo de logística.
O potencial da internet de divulgação e de venda cresce com o número de indivíduos com banda larga. A Telebrasil registrou o número de 133,7 milhões de acessos à internet banda larga no Brasil, sendo este um crescimento de 55% no ano. O aumento é responsável, principalmente, pelos acessos à rede móvel 3G e 4G. Nos últimos cinco anos, o número de indivíduos com internet banda larga passou de 22 para 133 milhões. E você vai ficar de fora desse mundo de oportunidades?
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-gigante-crescimento-do-empreendedorismo-digital/80213/

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4 perguntas essenciais para fazer antes de empreender.

Cynthia Serva, especialista em empreendedorismo, explica o que você precisa saber antes de abrir a própria empresa.

 

 

O que você precisa saber sobre empreendedorismo antes de abrir um negócio
Respondido por Cynthia Serva, especialista em empreendedorismo
O que é empreendedorismo? Uma das definições que mais gosto é a utilizada por Harvard que o define como a busca incansável por oportunidades, independentemente dos recursos disponíveis. Portanto, empreender é fazer acontecer!
Mas, antes de se lançar como empreendedor, antes de querer fazer acontecer, pare, reflita e responda para si mesmo as perguntas abaixo. Se o desejo de seguir em frente ainda persistir e for maior que o medo e a insegurança, siga em frente, talvez você tenha grandes possibilidades de ser um empreendedor de sucesso!
1. Eu realmente identifiquei uma real oportunidade de negócio?
Uma ideia por si só não faz nada! Clientes não pagam por ideias, pagam para ter seus problemas e necessidades atendidas, por meio de produtos ou serviços. Portanto, transformar uma ideia em uma oportunidade exige que você saiba sobre como seu produto ou serviço será vendido, e quem irá comprá-lo, se existe um número suficiente de pessoas dispostas a pagar por ele e quais serão seus benefícios e também seus diferenciais em relação aos concorrentes. 
Não se esqueça também que a fase inicial de qualquer empreendimento é muito estressante. Serão vários os momentos que você se questionará se tomou a decisão correta. Principalmente se abriu mão de uma carreira profissional. O trabalho será imenso, e os lucros iniciais (se houver!) serão poucos. Portanto, é indispensável que você acredite e esteja disposto a investir tempo, dinheiro e energia em seu projeto empreendedor!
2. Qual é a minha tolerância ao risco? 
O escritor Daniel Goleman descreve em seu livro “Trabalhando com a Inteligência Emocional” uma pesquisa feita com alguns alunos que tinha como objetivo avaliar a capacidade de estabelecer desafios arriscados, mas superáveis. O desafio proposto consistia em arremessar um arco de certa distância e que ao cair ele deveria se encaixar em um pino vertical. Aquele que estivesse mais distante do pino, mais pontos ganharia.
Com isso, pretendia-se comprovar que os jogadores que pensam grande demais posicionariam o pino fora de sua capacidade de arremesso. Já os mais cautelosos colocariam o pino excessivamente perto, mas marcariam muito menos pontos. A pesquisa concluiu que os que tinham um desempenho elevado estabeleciam para si objetivos muito mais desafiadores.
Candidatos a empreendedores precisam estar confortáveis ao assumir riscos porque empreender é lidar com incertezas. Precisam ter claro até que ponto estão dispostos a correr riscos em troca de ganhos futuros, pois começar uma empresa significa enfrentar um elevado grau de incerteza.
À medida que a empresa se capitaliza e cresce a incerteza diminui, mas o empreendedor corre riscos mais elevados, de acordo com o nível de complexidade do negócio e mercado. Entretanto, riscos podem ser gerenciados e até mesmo minimizados. Está relacionado a capacidade de planejamento, organização, direção e controle dos recursos,. O que nos leva a próxima questão!
3. Sou bom em tomar decisões?
Ao empreender, ninguém mais vai fazer isso por você: tomar decisões! Reflia sobre como você irá lidar com essas primeiras questões: vou iniciar meu empreendimento em casa ou vou alugar um espaço? Preciso contratar funcionários? Quantos e quais? Invisto em um nicho de mercado ou já parto para um mercado maior? Como será meu plano de marketing? Empreendo sozinho ou procuro um sócio? Invisto minhas economias ou busco uma fonte de financiamento?
Tenha em mente que o processo de tomada de decisão ficará mais complexo, de acordo com o crescimento da empresa. As escolhas que você deverá fazer poderão levar seu negócio ao sucesso ou insucesso, por isso você deve se sentir confiante em sua capacidade de tomar a decisão certa, no momento certo.
4. Estou disposto a assumir inúmeras responsabilidades?
As responsabilidades de um empreendedor serão diversas, desde as que estão relacionadas às questões de exigência do mercado, referente a qualidade do produto ou serviço, e também as financeiras, tributárias e sociais. Você se tornará um empregador, e, portanto responsável por recolhimento de impostos e pagamento de salários e benefícios como as regras de mercado exigem.
Importante lembrar que a dedicação ao trabalho aumenta significativamente, pois enquanto um empregado trabalha oito horas diárias, em média, o empreendedor, em sua grande maioria não tem uma carga horária definida. Isso sem um salário fixo no final do mês, sem férias, sem feriados e outros benefícios.
Lembre-se que as responsabilidades não serão somente as que dizem respeito a você e familiares, mas também a terceiros: clientes, fornecedores, colaboradores, governo, etc. E deixo aqui uma dica: faça certo desde o início! Mas é claro que existem vantagens em empreender! E talvez as principais sejam a realização pessoal, independência financeira e a oportunidade de implementar suas ideias, vê-las se transformando em empresas! 
Empreendedores devem buscar empreender motivados pelo desejo de construir algo que tem a ver com seus seus sonhos, desejos, preferências e estilo de vida que pretendem ter. Só assim conseguirão dedicar-se com muito mais energia e motivação em seu projeto, apesar de todas as dificuldades que virão.
fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/4-perguntas-essenciais-para-fazer-antes-de-empreender

E-Commerce

 

AS LIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO DE ‘A 100 PASSOS DE UM SONHO’.

FILME QUE CONTA A HISTÓRIA DE UMA FAMÍLIA INDIANA E SEU RESTAURANTE NA FRANÇA PODE INSPIRAR REFLEXÕES.

 

                                        ‘A 100 PASSOS DE UM SONHO’ ESTREIA NESTA QUINTA-FEIRA (FOTO: DIVULGAÇÃO)

 

A rua está completamente vazia. É a noite de inauguração de um restaurante colorido e cheio de luzes. Mas ninguém está lá para vê-las. Os donos — uma família indiana recém-chegada ao Sul da França — estão frustrados. De repente, o som de um carro se aproximando chama a atenção dos novatos. Mas a expectativa não se confirma. O veículo estaciona do outro lado da rua, em frente ao tradicional restaurante de comida francesa que domina o mercado local. Quando passa o próximo automóvel, a situação se repete. E o próximo, e o próximo.
O cenário desanimaria qualquer empreendedor. Mas a família Kadam, do filme “A 100 Passos de Um Sonho”, resolveu insistir. Lançado nesta quinta-feira (28/08) no Brasil, o longa dá lições preciosas de como enfrentar adversidades.
A história gira em torno de Hassan Kadam, um jovem apaixonado por culinária. Quando sua família é obrigada a deixar sua terra de origem, ele acaba indo parar no charmoso vilarejo francês de Saint-Antonin-Noble-Val. O local seria ideal para abrir um novo restaurante, não fosse o concorrente do outro lado da rua, premiado com uma estrela do guia Michelin. A trama se desenvolve a partir desse dilema.
Em seus bastidores, o filme tem nomes de peso, como Steven Spielberg e Oprah Winfrey — responsáveis pela produção da obra. É a primeira vez que a dupla trabalha junta desde “A Cor Púrpura”, em 1985. O longa, rodado em locações no sul da França, é inspirado no livro de mesmo nome. Em 2009, quando a produtora Juliet Blake leu o romance escrito por Richard Morais, ex-jornalista da Forbes, logo soube que renderia um filme. “Li e me apaixonei”, disse em um comunicado à imprensa.
 Assim como a produtora, Oprah e Spielberg se comoveram com a trama. “O que eu adorei foi a autodescoberta da família em um local novo e o fato de terem que lidar com a ideia de reinventar a vida e entender que precisavam se abrir e aceitar as outras pessoas — e serem aceitos também — para que conseguissem ser bem-sucedidos”, afirmou Oprah, em nota. A seguir, outras reflexões que o filme inspira:
Tenha um diferencial
Entre os ensinamentos do filme está a necessidade de oferecer algo novo no mercado. Mesmo com um concorrente já consolidado, a família que protagoniza a história insistiu em abrir um restaurante. Isso porque só a empresa deles poderia oferecer algo exclusivo - comida indiana - aos clientes locais. É ter um produto que os consumidores não encontrarão em nenhum outro lugar.
Adapte-se
Os empreendedores de “A 100 Passos de Um Sonho” esbarraram no desafio de não encontrar os ingredientes necessários para os pratos que queriam servir. O jeito é driblar a situação com o que tinham disponível.
Faça alianças
O seu concorrente não tem de ser, necessariamente, seu inimigo. Empresas podem se ajudar para crescer juntas. No filme, Hassan Kadam se esforça para se aproximar da dona do restaurante rival, Madame Mallory — interpretada pela ganhadora do Oscar Helen Mirren.
Assista o trailer:
 

fonte: http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2014/08/licoes-de-empreendedorismo-de-100-passos-de-um-sonho.html



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Classe C busca cursos para abrir negócio.

Para realizar o sonho de ser patrão, parcela da população sem acesso a universidade busca na especialização forma de prosperar.


foto:Na média, empreendedores no Brasil têm apenas o ensino médio. Para alcançar o sonho de ter seu próprio negócio, eles buscam capacitação profissional
 Na média, empreendedores no Brasil têm apenas o ensino médio. Para alcançar o sonho de ter seu próprio negócio, eles buscam capacitação profissional.




 O empreendedorismo é uma característica do povo brasileiro. Por aqui, uma em cada quatro pessoas tem negócio próprio ou está envolvida na criação da sua empresa. São 27 milhões de empreendedores, o que garante ao País o terceiro lugar no ranking mundial. A China é a campeã, com 373,5 milhões de empreendedores. A nossa vizinha Argentina ocupa apenas a 12ª posição, com 6,7 milhões de empreendedores. Os dados fazem parte de pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com o Data Popular. "Se a carteira assinada fez a classe média chegar aonde chegou (maior classe consumidora do País), é o empreendedorismo que vai levar esse estrato social adiante", avalia Renato Meirelles, presidente do Data Popular.
De fato, uma parcela significativa da população brasileira quer ser seu próprio patrão. Pesquisa também do Sebrae mostra ainda que 34,6% dos brasileiros sonham em ter um negócio próprio, percentual atrás apenas de comprar casa própria (45,2%) e viajar pelo Brasil (42,5%). "Casa e negócio próprios estão entre os principais interesses dos brasileiros e, normalmente, a casa vem depois que a atividade está pronta", explica o consultor Reinaldo Messias, do Sebrae-SP. "Temos notado um crescimento grande no número de pessoas que querem empreender, mas a cultura do emprego formal (com carteira assinada) ainda é muito forte e cultural no nosso País", destaca Ana Kuller, coordenadora de educação do Senac-SP.
Na média, os empreendedores no Brasil têm 39 anos e apenas o ensino médio. Para alcançar o sonho de ter o seu próprio negócio, eles buscam por capacitação profissional, normalmente cursos rápidos que já lhes deem uma formação, como cabeleireiro, chaveiro, encanador, padeiro, entre outros, e que ao final do curso já lhes permita abrir a sua empresa. "Há uma correlação entre o nível de escolaridade e a abertura de negócio próprio", explica Messias, ao comentar que pessoas com maior formação já tiveram inúmeras chances e formas de ganhar dinheiro. "Isso não ocorre com quem tem uma formação menor, e essas pessoas buscam mais o empreendedorismo", diz o consultor do Sebrae-SP.
As empresas de formação profissional têm identificado um aumento crescente no número de inscritos em seus cursos. E o ramo da beleza está entre os que mais despertam interesse. Entre os atrativos para a escolha desta área estão: a exigência apenas de formação básica (ensino fundamental), baixo investimento, duração do curso e o aumento da demanda por itens de beleza. "O Brasil é o terceiro maior consumidor de beleza do mundo, um mercado de R$ 37 bilhões, que fica atrás apenas dos Estados Unidos e Japão", revela o presidente do Instituto Embelleze, Paulo Tanoue. "Desde a criação do MEI [Microempreendedor Individual], a segunda categoria que teve maior procura foi a de cabeleireiros [atrás apenas dos pedidos de abertura de bares e restaurantes]", conta o diretor do Instituto L'Oréal Professionnel, Richard Klevenhusen.
De fato, nos últimos seis anos, o número de salões de beleza espalhados pelo Brasil triplicou. Em 2006, eram 200 mil unidades e hoje são cerca de 600 mil. Apenas na categoria empreendedor individual, cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza representam 11,8% do total de negócios no Estado de São Paulo. Na capital paulista, são lançados mais salões de beleza do que bares e lanchonetes. Entre janeiro e junho de 2012, foram abertas 2.445 empresas de serviços relacionados à beleza, alta de 85% em relação ao número de registros no mesmo período do ano anterior.
Investimentos
De olho neste mercado que não para de crescer, algumas empresas, inclusive  as fabricantes de produtos de beleza, resolveram dar uma força na formação profissional dos brasileiros. O Instituto Embelleze, por exemplo, forma cerca de 150 mil alunos novos todos os anos. São 23 cursos ligados à área de beleza. A maioria dos participantes são mulheres (92% do total de inscritos), com idade média de 30 anos. "Mais ou menos a metade dos alunos atua no mercado autônomo", revela Tanoue, ao comentar que o mercado segue em expansão e a expectativa é de fechar este ano com crescimento de 20% em relação ao ano passado.
Também apostando neste segmento, o Instituto L'Oréal Professionnel criou a primeira unidade em 2010 e hoje já conta com seis unidades, sendo três próprias e três franquias. O instituto forma mil alunos por ano e a expectativa é chegar a 1.500 profissionais no próximo ano. "O mercado brasileiro está passando por uma transformação e quem ganha com isso é a cliente, que tem acesso a profissionais que buscam por mais qualificação e a mais opções", considera Klevenhusen.
Outras áreas
Mas não é apenas o segmento da beleza que tem ganhado destaque na formação de profissionais e na abertura de novos negócios. No Instituto Monitor, cursos como o de circuito fechado para TV estão entre os que têm grande procura. "Muitas pessoas que fazem esses cursos querem montar o seu próprio negócio. Temos também outros de formação técnica, para quem quer conquistar oportunidade no mercado de trabalho", destaca Elaine Guarisi, vice-presidente do Instituto Monitor. O Monitor tem cerca de 80 mil alunos ativos nos cerca de 200 cursos que  contabiliza no total, contando com técnicos e suas subdivisões e os cursos livres.
De acordo com Elaine, uma área que tem ganhado destaque na formação e, consequentemente, no empreendedorismo é o setor imobiliário. O boom imobiliário que ocorreu nos últimos anos fez aumentar a procura por formação para corretores. Em dois anos, o Monitor contabilizou 15 mil matriculados neste curso. "Muitos interessados em montar o seu próprio negócio", destaca. Também com forte aceitação, mas aí já dependendo de uma formação maior na escola, com necessidade de ensino médio, está o técnico em contabilidade. "Cerca de 80% dos alunos se tornam empresários de contabilidade. Esta é uma área que está muito ligada ao empreendedorismo", comenta Elaine, ao afirmar que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) vai passar a exigir faculdade para  dar o registro aos profissionais, que até hoje também era concedido a técnicos em contabilidade. "Com isso, houve um aumento muito grande da procura neste ano", conta Elaine.
O Senac atendeu 74.601 alunos em cursos técnicos em 2013, entre matriculados em contabilidade, informática e estética, entre outros. Já nos cursos de capacitação, contou com 40.783 alunos para áreas de maquiador, manicure e pedicure, entre outros. "Os cursos técnicos têm duração de um a dois anos e os de capacitação variam entre 160 a 240 horas de aulas", explica Ana. O investimento depende do curso, mas o Senac tem política de bolsa de estudo e o processo de seleção leva em consideração apenas o critério socioeconômico. "O perfil predominante nos cursos é o de pessoas das classes sociais C, D e E", afirma a coordenadora de educação do Senac-SP.
Valores acessíveis
Os valores cobrados pelos cursos de capacitação profissional estão entre os principais atrativos para a busca por esta opção de formação. Os cursos, normalmente, têm baixo investimento e na maioria das vezes os alunos já podem iniciar sua atividade profissional durante a formação e, assim, pagar pelas despesas da capacitação. Este é, por exemplo, o caso de muitos que se formam na área da beleza, conforme explica o presidente do Instituto Embelleze. "Um curso para cabeleireiro profissional tem duração de cerca de 14 meses, e ele aprende desde como tratar o cliente até a parte técnica, como coloração e química. Mas no terceiro ou quarto mês o aluno já tem a parte técnica para atuar autonomamente fazendo uma escova, por exemplo, e com isso já tem renda para o curso e muitas vezes até para ajudar em casa", afirma.
No Embelleze, o curso de cabeleireiro profissional custa R$ 3 mil e pode ser pago em parcelas durante os 14 meses da capacitação, com mensalidade de cerca de R$ 210. Já o de maquiador tem duração de quatro meses e investimento total de R$ 900, que também podem ser pagos parceladamente. Já para manicure, o gasto total é de R$ 930.
Recentemente, o Instituto Embelleze lançou o curso de barbeiro profissional, para atender especialmente o mercado masculino. O novo curso já ocupa a sétima colocação entre os mais procurados, sendo que 70% dos alunos são homens, e exige investimento de R$ 1.150 e tem duração de pouco mais de quatro meses.
O diretor do Instituto L'Oréal Professionnel conta que há a possibilidade de realizar o curso regular em 16 meses ou o intensivo em oito meses, no caso de cabeleireiro profissional. "Estamos lançando o curso de auxiliar de cabeleireiro, com duração de quatro meses e que é uma opção para quem quer ingressar na profissão", afirma. Em ambos os casos, o aluno começa o curso com a parte teórica, depois vai para a prática, que tem início com testes em bonecas e na sequência segue para o chamado salão-escola. Lá, atende clientes de verdade, que pagam um valor simbólico pelo atendimento ou contribuem com ações beneficentes.
No caso de cursos técnicos - como transação imobiliária, contabilidade ou eletrônica, por exemplo -, o tempo para conclusão varia, em média, entre sete e nove meses, e o investimento é de cerca de R$ 2 mil. "No curso de eletrônica, 60% do público são homens. Já no de transações imobiliárias, as mulheres estão dominando", revela Elaine.
fonte: http://www.dci.com.br/especial/classe-c-busca-cursos-para-abrir-negocio-id412018.html
E-Commerce

 

Novas cartilhas orientam empreendedores sobre e-commerce.



O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançou ontem (28) duas novas cartilhas elaboradas para auxiliar empreendedores que têm ou planejam abrir uma loja de comércio eletrônico. Os dois documentos já estão disponíveis no Portal Sebrae. Uma das cartilhas apresenta um tira-dúvidas sobre os aspectos legais do e-commerce e a outra esclarece dúvidas relacionadas ao tema da tributação.

A cartilha sobre aspectos legais do comércio eletrônico orienta que nem todo e-commerce é juridicamente igual e ressalta a importância dos empresários que comercializam produtos e serviços respeitarem o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que regula as relações de consumo no Brasil, mesmo na internet. A cartilha também alerta os empresários sobre as exigências do Decreto nº 7.962/2013, que passou a ser, juntamente com o CDC, o principal regulamento do e-commerce no Brasil. A legislação criou, por exemplo, o direito de arrependimento, que permite que o cliente cancele online, a compra realizada até sete dias após a entrega do produto, sem que tenha que justificar o motivo para tanto.

O “tira-dúvidas” sobre a tributação explica que o e-commerce pode ser enquadrado em duas diferentes atividades: a de comércio varejista ou a de atacadista de bens (venda de produtos e bens próprios) e de prestação de serviços (incluindo as operações de marketplace, em que serviços de vários vendedores são ofertados e comercializados e recebem um valor pela intermediação dos negócios realizados nesse ambiente). Na cartilha, o empreendedor vai encontrar respostas sobre as diferenças na tributação de entre um estabelecimento físico e o e-commerce, esclarecimentos sobre o Simples Nacional, orientação sobre emissão de nota fiscal para as vendas via internet, entre outras.

fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/08/28/internas_economia,525862/novas-cartilhas-orientam-empreendedores-sobre-e-commerce.shtml
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Quer abrir uma franquia?

 

 

 

Para abrir um negócio, é necessário compreender o que pode ser feito e entender o processo passo a passo.  Envolve riscos, envolve certa dose de entusiasmo e ousadia, necessita de ritmo para se realizar, e tudo isso precisa ser compreendido antes de iniciar o planejamento do negócio com tudo que este envolve.  Na nossa empresa, fazemos questão de prestar todos os esclarecimentos sobre o sistema de franquias. É um negócio como outro qualquer, mas com suas especificidades.
Para um bom planejamento, caso não se tenha conhecimento, pode-se buscar orientação junto ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ou a alguma empresa que preste serviços de consultoria empresarial. É sempre bom ter referências a respeito.
Após esse planejamento, o empreendedor que deseja entrar para um sistema de franchising deve buscar fontes da franquia com a qual pretende abrir seu negócio.  Primeiramente, deve ser escolhido um ramo de negócio com o qual se identifique, pois esta será a sua vida daqui para a frente.  Ao menos, na maior parte do dia. É preciso esclarecer que, a um bom resultado, prescindem presença e competência administrativa do dono do negócio.  Não se deve pensar em abrir um negócio para se trabalhar menos.
Depois, entender o sistema é fundamental.  Um sistema de franchising possui regras.  Uma rede, com diversos donos, para funcionar como unidade – já que é uma só marca – deve obedecer a normas e seguir padrões.  É isso que faz uma rede ser reconhecida e percebida pelo cliente como tal. É um tipo de negócio em que não se tem toda liberdade para agir, mas existem também facilitadores para o sucesso.
Franquia não é garantia de sucesso, mas é minimizador de risco.  O franqueado deve pagar uma taxa pela franquia e royalties por uso da marca. Em contrapartida, o franqueador, em geral, possui marca sólida, fornece know-how, treinamento, acompanhamento, suporte, marketing dentre outros pontos.  É um grande advento o sistema de franchising.  Permite a expansão de um negócio com diversos empreendedores e necessidade de menor capital por investidor. No Brasil, existe uma lei que rege o segmento.
Atualmente, o número de franquias cresce de forma exponencial. Mas é necessária uma análise criteriosa sobre o negócio no qual se tenha interesse em investir.  Análise do franqueador, especialmente.  Alguns problemas surgem  também com o crescimento das franquias no país e no mundo.  A atenção quanto à solidez do franqueador – pesquisa junto a outros franqueados sobre a franquia, filiação junto à ABF (Associação Brasileira de Franchising), prêmios que consagram a excelência da franquia, leitura atenta à COF (Circular de Oferta de Franquia), dentre outros – é fundamental para a segurança do negócio.
fonte:http://www.jb.com.br/sociedade-aberta/noticias/2014/08/27/quer-abrir-uma-franquia/

 

E-Commerce

 

Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo. 

Pelo menos 1/3 dos jovens entrevistados pela pesquisa Juventude Conectada, da Fundação Telefônica, pensa em usar a internet para desenvolver um negócio próprio.

 

 

O jovem brasileiro conectado acredita no potencial da internet no desenvolvimento de projetos, no estímulo à inovação e no desenvolvimento da carreira profissional. É o que revela o estudo Juventude Conectada, realizado pela Fundação telefônica, em parceria com o Ibope Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP, com o objetivo entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.

O empreendedorismo e o ativismo ganharam maiores destaques por diferentes razões. O ativismo juvenil, no contexto da mobilização pela internet, constitui fenômeno recente não apenas no Brasil, mas em todo o mundo e por isso mesmo ainda carece de estudos sociológicos e antropológicos. Já o empreendedorismo aparece como fator dominante para a realização profissional, social e afetiva da juventude dos dias de hoje.
Dos jovens pesquisados, 51% entendem que é possível ganhar dinheiro trabalhando ferramentas da internet, entretanto, apenas, 34% pensam em usar a internet para desenvolver um negócio próprio. 
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Quando perguntados sobre a possibilidade de empreender nos próximos 5 ou 10 anos,  40% disseram que pretende empreender em cinco anos e 60% em dez. "A justificativa é a de que querem trabalhar um pouco primeiro, para se capitalizar e depois empreender", comenta a presidente da Fundação Telefônica Vivo, Gabriella Bighetti. Muitos estão interessados em formas de empreender que só a Internet permite. "E eles também acreditam na internet como forma de financiar o empreendedorismo, através de iniciativas de crowdfunding", diz a diretora da entidade.
Iniciada em maio de 2013, a pesquisa entrevistou 1.440 jovens, da classe A à D, de todas as regiões do Brasil, entre 16 e 24 anos. Diversas metodologias foram utilizadas, incluindo entrevistas presenciais; seis grupos de discussão; análise em profundidade com oito especialistas e monitoramento de navegação na internet por 10 jovens, através de um software chamado e-meter. Foram selecionados quatro eixos de investigação: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento.
Hábitos
Os resultados apontam que 71% dos jovens utilizam o celular para acessar a internet _ 42% afirmam que o celular é o equipamento mais usado para o acesso. E acessam o tempo todo, várias vezes por dia. Principalmente, as redes sociais (58%).
Uma atividade bastante disseminada entre os jovens é criar e/ou postar conteúdos digitais como música, imagens, vídeos, fotos e filmes: 48%o fazem mais de uma vez ao dia, diariamente ou quase todos os dias e 24% o fazem pelo menos uma vez por semana.
Embora o uso de smartphones seja o terror de alguns professores em sala de aula, 53% dos entrevistados afirmam que a internet melhora o relacionamento entre alunos e professores. Mas apesar de familiarizados com a tecnologia, a maioria dos jovens declarou aprender mais em aulas presenciais do que à distancia. Pesquisar informações em geral, buscar suporte ou serviços online é o terceiro grupo de atividades realizadas na internet.
Para se comunicar com a geração Y, é mais fácil usar as redes sociais ou mensagens instantâneas (45%), pois apenas 35% ainda fazem uso do e-mail.
Para 49% dos entrevistados, a internet mudou o hábito de buscar informações. O recorte aponta, ainda, que os assuntos mais procurados são cultura e esporte.
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A juventude nordestina se destacou em vários aspectos. "O jovem nordestino é mais informado, mais preocupado com a segurança online e mais consciente no uso da tecnologia", comenta Gabriella Bighetti.  "Faz um uso mais profundo dela que os demais".
Ativismo
A pesquisa aconteceu durante as manifestações que ocorreram em todo o Brasil em 2013. Os números mostram um jovem engajado virtualmente e mobilizado para ir às ruas por meio das redes sociais. Para 44%, a internet contribui com o aumento da visão crítica dos jovens e 41% somente participaram de mobilizações sociais por causa de amigos (convites via redes sociais).
O Facebook foi a principal ferramenta de mobilização utilizada pelos jovens durante as manifestações (89%), seguido do e-mail (29%) e do Twitter (27%).
O uso do Facebook como ferramenta de mobilização e de participação social adquiriu sua máxima expressão no nordeste brasileiro (96%), e ainda mais intensamente nas capitais da região, onde 100% dos jovens pesquisados que se envolveram com manifestações públicas declaram ter utilizado a ferramenta. A segunda região neste ranking foi a Norte (95%), principalmente para os jovens moradores das capitais (98%), e a terceira foi a Sul, com envolvimento de 91% dos jovens e de 100% dos moradores das capitais.
Já o uso mobilizador do e-mail foi mais intenso na região sul (32%), com maior destaque relativo concentrado junto aos moradores das cidades do interior (42%). O Twitter, por sua vez, destacou-se para os jovens do Nordeste (38%) como ferramenta de mobilização e participação social com destaque sensivelmente acentuado junto aos habitantes das capitais (42%). Também se destacou para a região Sul (34%), mas nesse caso, o maior destaque relativo ficou com os moradores das cidades do interior (42%).
A pesquisa completa está disponível na forma de e-book, no site do Ria Festival 2014, evento que a Fundação Telefônica realiza dias 27 e 28 de agosto, em São Paulo, e que discutirá as transformações que a era digital traz para o mundo. "Esperamos que a sociedade use para pensar em políticas voltadas para esses jovens", afirma Gabriella Bighetti.
A intenção da Fundação Telefônica é repetir o estudo para o próximo Ria Festival, que será realizado em 2016.  Até lá, vai usar os resultados desta ano no planejamento estratégico da entidade para 2015,  enfatizando o empreendedorismo e o voluntariado. 

fonte:http://idgnow.com.br/internet/2014/08/27/jovens-brasileiros-veem-a-internet-como-ponte-para-empreendedorismo/
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